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Azeite de abacate reduz colesterol

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Se você sempre achou que o antídoto para uma refeição gordurosa era um prato de salada, hora de mudar de pensamento. Comer alimentos leves para equilibrar uma jacada pode até trazer uma sensação de bem-estar (e menos culpa na consciência), mas para reduzir encrencas como níveis de colesterol, glicemia alta e inflamações no organismo, o segredo, segundo estudo recente, estaria na ingestão do azeite de abacate.

Na investigação, foi descoberto que o ingrediente, embora também composto por gordura, é capaz de trazer benefícios ao organismo – como a diminuição do colesterol – imediatamente após sua ingestão.

O trabalho foi conduzido com 13 adultos saudáveis, na faixa dos 65 anos. Os voluntários receberam um café da manhã hipercalórico, composto de pão, batata frita, bacon, ovos e manteiga. Durante uma semana, os pacientes foram submetidos a exames de sangue logo após a alimentação e a cada 30 minutos, até completar um período de 4 horas.

O exame mediu índices de glicose, colesterol total, LDL (o colesterol ruim), HDL (colesterol bom), triglicérides e marcadores inflamatórios responsáveis pelo desenvolvimento do diabetes tipo 2. Na semana seguinte, a manteiga foi substituída pelo azeite de abacate da variedade Hass e todos os níveis diminuíram logo no primeiro exame, colhido no término da refeição. O objetivo do trabalho era mostrar a importância de incluir alimentos ricos em gordura de qualidade na dieta.

Azeite de abacate
O azeite de abacate é um ingrediente relativamente novo no mercado brasileiro, mas já apresenta benefícios comprovados. Ele apresenta duas vezes mais fitosteróis que o azeite de oliva, substância que atua nos níveis do colesterol, e é uma ótima fonte de gorduras boas. Que tal colocar o produto na sua lista de supermercado?

(Fonte: Boa Forma) 


Azeite de abacate reduz colesterol após refeições gordurosas, diz estudo

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Se você sempre achou que o antídoto para uma refeição gordurosa era um prato de salada, hora de mudar de pensamento. Comer alimentos leves para equilibrar uma jacada pode até trazer uma sensação de bem-estar (e menos culpa na consciência), mas para reduzir encrencas como níveis de colesterol, glicemia alta e inflamações no organismo, o segredo, segundo estudo recente, estaria na ingestão do azeite de abacate.

É o que mostra a pesquisa conduzida pela nutricionista brasileira Cibele Furlan, desenvolvida na Faculdade de Engenharia de Alimentos (FEA) da Unicamp e concluída na Universidade de Lund, Suécia. Na investigação, foi descoberto que o ingrediente, embora também composto por gordura, é capaz de trazer benefícios ao organismo – como a diminuição do colesterol – imediatamente após sua ingestão.

O trabalho foi conduzido com 13 adultos saudáveis, na faixa dos 65 anos. Os voluntários receberam um café da manhã hipercalórico, composto de pão, batata frita, bacon, ovos e manteiga. Durante uma semana, os pacientes foram submetidos a exames de sangue logo após a alimentação e a cada 30 minutos, até completar um período de 4 horas.

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O exame mediu índices de glicose, colesterol total, LDL (o colesterol ruim), HDL (colesterol bom), triglicérides e marcadores inflamatórios responsáveis pelo desenvolvimento do diabetes tipo 2. Na semana seguinte, a manteiga foi substituída pelo azeite de abacate da variedade Hass e todos os níveis diminuíram logo no primeiro exame, colhido no término da refeição. O objetivo do trabalho era mostrar a importância de incluir alimentos ricos em gordura de qualidade na dieta.

Azeite de abacate
O azeite de abacate é um ingrediente relativamente novo no mercado brasileiro, mas já apresenta benefícios comprovados. Ele apresenta duas vezes mais fitosteróis que o azeite de oliva, substância que atua nos níveis do colesterol, e é uma ótima fonte de gorduras boas. Que tal colocar o produto na sua lista de supermercado?

(Fonte: Boa Forma) 


Panqueca light

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- INGREDIENTES
200 ml de leite desnatado
½ xícara (chá) de farinha integral
¼ xícara (chá) de aveia em flocos finos
1 ovo
1 colher (café) de fermento pó
Talos de cebolinha (para amarrar)

- MODO DE PREPARO
Recheio
1 dente de alho amassado
½ cebola picada
1 xícara (chá) de legumes picados (de sua preferência)
50 g de carne moída
1 colher (sopa) de salsinha picada
2 colheres (sopa) de azeite
Sal e pimenta caiena a gosto

Montagem
Pegue uma panqueca já frita.
Coloque uma colherada do recheio no meio e enrole.
Amarre com o talo de cebolinha.
Sirva em seguida.

(Fonte: Lucilia Diniz)


No último capítulo da série sobre alimentação, confira os benefícios de consumir alimentos naturais e os malefícios dos produtos industrializados para a saúde

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Quanto mais a alimentação for constituída de produtos naturais (verduras, vegetais, frutas, carnes, leite, etc.), melhor será. Alimentos industrializados em geral têm de lançar mão de muitos artifícios (corantes, conservantes, estabilizadores, etc.) que os tornam menos recomendáveis ou mesmo perniciosos. Hoje em dia ainda tem-se que enfrentar o fato de que mesmo alimentos naturais frequentemente acham-se contaminados com produtos químicos artificiais, como os agrotóxicos que evitam as pragas, os hormônios que os fazem crescer e os conservantes que aumentam a durabilidade deles. Ademais, há as manipulações genéticas que os tornam mais bonitos, mas não mais saudáveis.
Alguns alimentos (sobretudo vegetais), além do seu valor nutritivo ajudam a prevenir doenças, enquanto outros podem causá-las ou contribuir para que elas apareçam. A anemia, o raquitismo, a gota, etc. estão entre as doenças que podem ser prevenidas ou tratadas por meio de alimentos. No outro polo, a pressão alta, a diabetes mellitus, a arteriosclerose e a obesidade, etc. podem ser causadas ou agravadas por eles. Entre alimentos que podem prevenir doenças estão a soja, o tomate, a cebola, o alho, o peixe, o óleo de peixe, as frutas cítricas, a semente de linhaça, o chá verde e os chamados probióticos (grupo de alimentos que ajuda a equilibrar as bactérias que formam a nossa flora intestinal). O Instituto Nacional de Câncer (INCA) recomenda consumir fartamente frutas e hortaliças porque elas protegem contra a maioria dos tipos de câncer.

De outro lado, o consumo de alimentos muito calóricos (refrigerantes, biscoitos recheados, alimentos do tipo fast-food e semiprontos) causa obesidade e outros males orgânicos. A carne vermelha, entre nós mais comumente de porco ou boi, só deve ser consumida moderadamente (duas vezes por semana), devido ao seu alto teor de gordura. Além disso, a exposição de proteínas às altas temperaturas pode formar substâncias cancerígenas. As carnes processadas, defumadas, curadas ou salgadas, além do sal em excesso, são expostas ao mesmo alcatrão da fumaça dos cigarros, agente reconhecidamente cancerígeno. Os embutidos (salsicha, linguiça, mortadela, salame, etc.) têm conservantes que se transformam no organismo em outras substâncias.

(Fonte: Abc Med)


Dica de quarta: Equilíbrio

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