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Esportes de raquete diminuem risco de morte prematura em 47%

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Estudo revela que atividades com raquete são mais benéficas que natação, ciclismo e outros exercícios aeróbicos

Quais exercícios vêm à sua mente quando pensa em se prevenir de doenças? Provavelmente corrida, caminhada, natação, dança, ciclismo? Mas esportes de raquete, como o tênis e badminton, podem trazer benefícios ainda maiores, conforme estudo publicado no British Journal of Sports Medicine.

Após analisarem informações de 80.000 pessoas, os pesquisadores descobriram que praticantes de esportes com raquetes têm uma redução de 47% em relação à chance de morte prematura. Este número ultrapassa a natação, atividades aeróbicas e ciclismo, que ficaram respectivamente em segundo, terceiro e quarto lugar na análise:

47% menor risco de morte prematura com esportes de raquete
28% menor com natação
27% menor com aeróbicos
15% menor com ciclismo
Os esportes de raquete também são muito benéficos para diminuir risco de morte por doenças cardíacas ou AVC. E quanto mais os participantes do estudo se exercitavam, menos risco de morte tinham.

Assim, práticas como tênis, badminton, squash e raquetebol trabalham o equilíbrio, força, flexibilidade e sociabilidade - sendo excelentes opções para uma vida saudável.

(Fonte: Minha Vida) 

 


Melhores exercícios para ansiedade e estresse

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Grande parte das pessoas sentem melhorias em relação à autoestima, ao humor e ao bem-estar quando praticam atividade física. Mas um estudo publicado na revista Lancet Pshychiatry revelou quais são os melhores exercícios para a saúde mental, combatendo principalmente a ansiedade e o estresse.

Como foi feito o estudo
Pesquisadores analisaram a rotina de exercícios de mais de 1,2 milhões de adultos nos Estados Unidos e a ligação desses hábitos com a saúde mental. Isso foi feito por meio de questionários de Centros de Controle e Prevenção de Doenças.

Os participantes foram perguntados sobre quantos dias no mês eles consideraram a saúde mental como "ruim" devido a aspectos como estresse, ansiedade, depressão ou quaisquer problemas emocionais.

Melhores exercícios à saúde mental
#1 Yoga e Tai Chi Chuan
#2 Esportes coletivos (como futebol, vôlei, basquete)
#3 Ciclismo
#4 Corrida e caminhada
#5 Musculação

Resultados
Os participantes que fizeram exercícios relataram menos "dias ruins" em comparação àqueles que não praticaram nenhuma atividade física. A diferença é de 43,2%.

Quem praticou "esportes recreativos" (uma categoria criada pelos cientistas que englobava práticas como yoga, Tai Chi Chuan, golfe e até passeio a cavalo) teve uma redução de 22,9% de dias "ruins" para a saúde mental.

Esportes coletivos, como futebol, vôlei e basquete, ocuparam a segunda posição, com diminuição de 22,3% de dias ruins aos participantes. Em seguida, ficaram o ciclismo, corrida e caminhada, e musculação (levantamento de peso), respectivamente.

Adam Checkroud, autor do estudo, disse ao The Wall Street Journal que o yoga e o tai chi chuan possivelmente ocupam o primeiro lugar por serem práticas de atenção plena, o que é bastante benefício à saúde mental. Já os esportes em equipe, que tiveram a segunda colocação, são ótimos contra a ansiedade e o estresse por trabalharem a socialização.

A pesquisa mostrou ainda que aqueles que tiveram uma melhor saúde mental praticaram exercícios entre 30 a 60 minutos - com uma média de 45 minutos -, de três a cinco vezes por semana e em dias mais claros.

(Fonte: Minha Vida) 


8 nutrientes para um coração saudável

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Cuidar do coração é algo que deveria estar entre as nossas maiores metas de vida. Ainda assim, as doenças cardiovasculares são a principal causa de morte do mundo, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS). A boa notícia é que a maioria dessas doenças pode ser evitada com mudanças de hábito simples, como controle do peso, alimentação saudável e prática regular de exercícios físicos.

Quando o assunto é alimentação, alguns nutrientes devem marcar presença no prato para ajudar a manter o coração forte e saudável. Substâncias antioxidantes, como a vitamina E e os flavonoides, ajudam a prevenir o envelhecimento precoce e têm função cardioprotetora, enquanto as gorduras boas, a exemplo do ômega 6, mantém os níveis de colesterol - bom e ruim - em equilíbrio no sangue.

Veja abaixo alguns nutrientes que fazem bem para o coração e onde encontrá-los:

Gorduras boas
Toda gordura é má? Não é exatamente assim. Os ácidos graxos, a exemplo do ômega 3 e ômega 6, são um exemplo de gordura boa que merece um espaço cativo no cardápio. Encontrados em peixes de água fria, como salmão, atum e truta, os ácidos graxos ajudam na redução dos níveis de triglicerídeos e colesterol total no sangue.

Além dos peixes de água fria, você encontra ômega 6 na nova Qualy Vita. Feita com óleos vegetais, ela combina nutrientes importantes para a saúde do coração em um único lugar, como ômega 6 e as vitaminas A, D e E. Além disso, Qualy Vita não contém leite em sua composição e pode te acompanhar em diferentes momentos do dia, do café da manhã ao jantar.

Flavonoides
Os flavonoides são substâncias presentes em alimentos como chocolate amargo, jabuticaba e uvas tintas. A grande vantagem deste nutriente é sua ação antioxidante, que previne o envelhecimento precoce das células - inclusive as do coração. Além disso, os flavonoides reduzem o LDL (colesterol ruim) e diminuem o risco de doenças cardiovasculares.

Resveratrol
O resveratrol, um tipo de substância antioxidante, está presente nas uvas tintas junto com os flavonoides. Além de proteger o coração contra o envelhecimento, o resveratrol reduz os níveis de colesterol ruim, o LDL. Essa dupla - resveratrol e flavonoides - pode ser encontrada no vinho tinto, mas atenção: é preciso consumir a bebida com moderação.

Fibras
As fibras, presentes em alimentos como frutas, legumes e verduras, ajudam a reduzir os níveis de colesterol ruim no sangue. Mas uma delas, em específico, deve ser consumida com mais frequência: a betaglucana, uma fibra solúvel presente na aveia, inibe a absorção de gordura, aumenta a fração de HDL (colesterol bom) e melhora a circulação sanguínea.

Ácido oleico
Presente no azeite de oliva, o ácido oleico também é um grande amigo do coração. Ele ajuda a regular as taxas de colesterol, protege contra doenças cardíacas e reduz a taxa glicêmica do sangue. Além disso, ele é uma grande fonte de antioxidantes, como a vitamina E, que também protege contra doenças cardiovasculares.

Vitamina C
Frutas ricas em vitamina C, como laranja, limão e acerola, também são poderosos antioxidantes e protegem a células do coração contra o envelhecimento precoce. O nutriente também reforça a parede das artérias e combate a formação de placas de gordura.

Licopeno
Você já ouviu falar nele? Trata-se de um carotenoide presente em abundância no tomate. Dietas ricas em licopeno, que tem ação antioxidante também, ajudam a diminuir os níveis de LDL no sangue, o tal colesterol ruim, e também a controlar a pressão arterial, prevenindo doenças cardiovasculares.

Vitamina E
A vitamina E é do tipo lipossolúvel e é conhecida por seu alto poder antioxidante. Além de prevenir o envelhecimento precoce das células e combater os radicais livres, a vitamina E diminui o risco de doenças cardiovasculares por promover o relaxamento dos vasos sanguíneos, diminuindo também a formação de placas de gordura.

Essa vitamina antioxidante também está presente em Qualy Vita, que conta ainda com ômega 6 e as vitaminas A e D, sem leite em sua composição. Juntos, os nutrientes ajudam a combater radicais livres, melhoram o sistema imunológico e aumentam a absorção de cálcio pelo organismo.

(Fonte: Minha Vida) 


Dica de quarta: Se aqueça

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Qual a intensidade de exercício físico ideal para você?

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Acertar o ritmo da atividade física faz muita diferença para alcançar seus objetivos no treino e multiplicar os ganhos à saúde

O Colégio Americano de Medicina do Esporte, uma das entidades mais respeitadas na área, recomenda em suas últimas diretrizes 150 minutos de exercícios moderados ou 75 minutos de atividades vigorosas por semana a todo mundo que busca uma vida saudável. Esqueça a quantidade por um momento e repare nos termos “moderados” e “vigorosas”. Eles não aparecem em vão: a intensidade do exercício também influencia bastante nos seus efeitos pelo corpo e na sua cota de benefícios.

É claro que ninguém deve sair por aí pegando pesado ou turbinando o treino da noite para o dia. Aumentar a intensidade exige tempo e dedicação, sob pena de aparecerem as lesões.

Mas dá pra dizer que exercícios leves já fazem bem à saúde? Ora, eles seriam a porta de entrada para qualquer pessoa, independentemente da idade, pisar no mundo esportivo. São mais fáceis de executar, não fazem o coração disparar, evitam machucados e, ainda que os resultados demorem a vir, ajudam a torrar calorias.

Um novo estudo da Universidade do Tennessee, nos Estados Unidos, revela que as atividades leves já conferem proteção cardiovascular. Em análise com 5 861 mulheres mais velhas, a prática foi associada a um risco significativamente menor de infarto e morte por doenças do coração.

A atividade torna-se moderada quando passa a elevar a frequência de batimentos cardíacos e deixa a pessoa um tanto ofegante. Com isso salta o gasto calórico e se acentuam as vantagens cardiovasculares. Só que já é preciso ter certo preparo dos músculos e das articulações, bem como o acompanhamento de um profissional.

Uma pesquisa da Unifesp constatou que exercícios em solo ou água nessa intensidade são bem-vindos, por exemplo, na prevenção e no controle da osteoporose em mulheres após a menopausa.

O ritmo vigoroso, por sua vez, é aquele que depende de muito esforço — acelerando o coração e botando energia para queimar — e continua agindo sobre o corpo mesmo após o fim do treino. “O gasto calórico é maior durante a atividade e se mantém elevado na fase de recuperação, fazendo o corpo utilizar a própria gordura como combustível”, explica o educador físico Diego Barretti, do Laboratório de Adaptação ao Treinamento de Força da Escola de Educação Física e Esporte da Universidade de São Paulo. É por isso que essa intensidade é imbatível em termos de perda de peso.

Acontece que o ritmo vigoroso tem seu preço: demanda empenho extra, orientação de perto de um profissional da área e, obviamente, está ligado a uma maior exposição a lesões. “Os treinos intensos costumam ser mais curtos e exigem um bom preparo físico para evitar problemas. Mesmo assim, podem derrubar a imunidade se realizados em dias consecutivos”, avisa Arruda.
Prós e contras dos três tipos de intensidade
Atividades leves

Não exige preparo físico prévio
Possibilita conversar e interagir mais durante o exercício
Oferece baixíssimo risco de lesões
O gasto calórico é bem limitado
Exige mais tempo e treinos longos diários para dar resultados
Para algumas pessoas, pode ser desestimulante
Moderado

É tolerada pela maioria das pessoas
Tem um bom perfil de segurança
Queima calorias e melhora a capacidade cardiorrespiratória
Requer supervisão, e nem todo mundo gosta disso
Há um aumento no risco de lesões
Já demanda mais preparo físico
Vigoroso

A queima de calorias é alta e persiste após o treino
Resultados alcançados em menos tempo
Promove mudanças fisiológicas bem-vindas à saúde
Depende de bastante dedicação no dia a dia
Apresenta maior risco de lesões musculares e articulares
Pode abalar a imunidade

A evolução do treino
O ponto é que a maior parte dos benefícios terapêuticos da atividade física destrinchados pela ciência está relacionada aos exercícios moderados e intensos. De acordo com o professor de educação física Vandré Casagrande Figueiredo, pesquisador da Universidade de Kentucky, nos Estados Unidos, eles atuam tanto na prevenção como no tratamento de condições crônicas como hipertensão, colesterol alto e diabetes.

Um fato unânime entre os experts é que alcançar um ritmo mais intenso sem colocar a saúde em risco não acontece num zás-trás. “Em geral, uma pessoa leva de três a seis meses para conseguir avançar de um treino leve para um vigoroso”, estima Barretti.

Uma ideia bacana para aumentar a intensidade sem impor sacrifícios demais ao organismo é mesclar os ritmos. Na esteira, por exemplo, vale alternar a caminhada, o trote e a corrida.

A essa altura, você deve se perguntar: ok, mas como eu meço a intensidade do exercício? No dia a dia, há duas táticas mais usadas, tanto para atividades aeróbicas como treinamentos de força.

Para corrida, ciclismo e afins, ainda tem a fórmula da frequência cardíaca, que, a exemplo dos outros testes, você confere como fazer logo abaixo. Não são medidas milimetricamente precisas, mas já nos guiam para saber se estamos prontos a dar o próximo passo no treino.

(Fonte: Saúde/Adaptada)


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