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Cru ou cozido? Como obter o melhor de frutas e legumes

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Frutas, verduras e legumes são grupos de alimentos ricos em vitaminas, minerais, fibras e antioxidantes, e ainda agregam cor, sabor e textura para o dia a dia. Infelizmente, no Brasil, o consumo desses alimentos é muito abaixo da recomendação: menos de 10% dos adultos brasileiros relatam consumir cinco ou mais porções de frutas, verduras e legumes por dia, que é o mínimo recomendado pela Organização Mundial de Saúde. Sendo assim, sabe-se que ainda há um longo caminho para incluir esses alimentos nos hábitos alimentares do brasileiros. A grande questão é: existe uma maneira mais eficaz de fazer isso?
Cozinhar na água
Um estudo feito com cenoura, brócolis e abobrinha verificou que legumes cozidos em água preservam os antioxidantes, porém, isso faz com que eles percam a coloração. Uma opção mais interessante pode ser o cozimento no vapor.

Outros estudos verificaram que os legumes e frutas, quando aquecidos em água, no forno ou na grelha, podem perder uma quantidade significativa de fibras, quando comparadas aos mesmos alimentos crus. E um outro estudo aqui no Brasil concluiu que o uso do microondas ou panela não prejudica o teor de antioxidantes da cebola, do tomate, da banana e da maçã.

Perda de vitaminas
Já a Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) verificou que, após expostos ao ar livre, a quantidade de vitamina C presente em frutas, como a laranja e o abacaxi, pode diminuir. No entanto, mesmo depois de 6 horas, o teor dessa vitamina ainda é alto, em torno de 70% do valor inicial. Além disso, é preciso ter uma atenção especial à higiene dos alimentos que serão consumidos crus. O guia alimentar para a população brasileira, feito pelo Ministério da Saúde, recomenda que sejam lavados em água corrente e depois colocados de molho com hipoclorito de sódio, para evitar a contaminação por microorganismos.

A forma de preparo que você preferir é a mais indicada :)
O consumo de cada fruta, verdura e legume depende da preferência de cada um. As frutas são geralmente consumidas cruas, mas também para variar o cardápio podem ser cozidas com canela, como a maçã e o abacaxi, ou incluídas em bolos caseiros, como banana e laranja. Além disso, diversas frutas podem ser ingredientes de preparações salgadas, como o frango com pequi, peixe ao molho de maracujá e uma salada com molho de limão e abacate.
Já o consumo de verduras também pode ser feito cru, além de refogado, em risotos, sopas e recheios de panquecas e tortas, por exemplo. Já os legumes dependem do tipo, como a abóbora e a beterraba que ficam mais adocicados depois de cozidas, o tomate e a cebola que são coringa em qualquer cozinha, e também a cenoura e o brócolis que são as opções favoritas das crianças.

O importante é consumir estes alimentos da maneira que mais agradar: salada, sopas, cozidas, assadas, grelhadas, em preparações doces ou salgadas. Uma sugestão do guia alimentar é que sejam consumidos frutas, legumes e verduras da época, já que são o período ideal de safra com menor preço, maior qualidade nutricional e sabor. Por exemplo, o morango tem a safra nos meses de inverno (maio a agosto), enquanto que o brócolis tem a melhor safra no segundo semestre do ano (agosto a dezembro). Aproveite a versatilidade destes três grupos de alimentos para deixar o dia a dia mais colorido, saboroso e nutritivo!

(Fonte: Minha Vida) 


Jejum pode reduzir o gasto calórico e aumentar a fome

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dietas
Estudo mostra mecanismo que faria o corpo poupar energia e ficar ávido por comida após cortes radicais na alimentação

Dietas muito restritivas ou mesmo a adoção de longos períodos de jejum aumentam a produção no corpo do chamado hormônio do crescimento. Pois pesquisadores do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (ICB-USP) mostraram que essa substância dispararia a fome e faria o organismo reduzir seu gasto calórico – dois problemões para quem deseja emagrecer.

O hormônio do crescimento é fundamental para manter os tecidos do corpo sadios e para o desenvolvimento na infância e adolescência. Mas, nesse estudo com camundongos, os experts focaram na sua atuação em uma família específica de neurônios que controlam o apetite e o gasto energético. “Ele envia um sinal para o cérebro indicando que o organismo está passando fome”, resumiu José Donato, fisiologista que coordenou o trabalho, ao site da Revista Pesquisa Fapesp.

Esse alerta intensifica a vontade de comer e libera outros hormônios, que colocam o corpo numa espécie de modo de economia de bateria. Outros trabalhos já haviam demonstrado que a concentração do hormônio do crescimento sobe em situações de privação alimentar, porém os motivos dessa reação ainda eram desconhecidos.

Como foi feito o estudo
Primeiro, a equipe administrou uma dose de hormônio do crescimento a um grupo de roedores. Nessa etapa, descobriu-se que a substância se ligava às células de diversas áreas do hipotálamo, uma região cerebral que controla, entre outras coisas, a fome e o consumo de energia.

Do ponto de vista comportamental, os roedores que receberam a injeção hormonal passaram a comer mais do que o outro grupo, que tomou um placebo. Eles também gastavam menos energia.

A equipe ainda fez um último teste com animais geneticamente modificados para serem insensíveis ao composto e que foram submetidos a uma dieta restritiva. Nessa situação, a ausência de receptores para o hormônio do crescimento fez com que as cobaias não sofressem aqueles efeitos colaterais.

Em decorrência disso, o grupo perdeu 20% a mais de peso do que a parcela de roedores suscetíveis ao hormônio.

Vem remédio por aí?
O grupo agora investiga como a descoberta pode ser usada no tratamento da obesidade. Uma das possibilidades é utilizar compostos que inibem o hormônio do crescimento – e, portanto, mantêm o corpo no modo gastador.

Em um dos experimentos, os pesquisadores deram aos ratinhos um medicamento desses, usado no tratamento da acromegalia, condição em que o hormônio do crescimento provoca o aumento exagerado das extremidades do corpo. Nos animais, esse remédio contribuiu para a perda de peso.

Para os autores, essa é uma evidência de que talvez seja possível usar fármacos do tipo no combate à obesidade. Porém, mais estudos são necessários para confirmar essa ação e entender as reações adversas da inibição do hormônio da cabeça aos pés.

De qualquer maneira, vale lembrar que o ganho excessivo de peso não depende só de uma molécula. A obesidade é uma doença complexa, causada por fatores socioeconômicos, fisiológicos e hereditários. E é preciso abordar todos para enfrentá-la de maneira madura e sem discriminação.

(Fonte: Saúde) 


Entenda por que a vitamina C é fundamental para a sua saúde

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O inverno começa no próximo dia 21. Uma das formas de se prevenir contra gripes e resfriados — muito comuns nesta época do ano — é reforçar o sistema imunológico consumindo alimentos ricos em vitamina C. A menos de um mês do período mais frio e seco do ano, ambiente que contribui muito para a disseminação de doenças respiratórias, esta é a hora de reforçar o mecanismo de defesa do corpo.

— A vitamina C tem capacidade de reduzir espécies reativas de oxigênio, tendo assim um alto poder antioxidante, atuando na melhoria do sistema imunológico. 

Para manter a saúde em dia é importante consumir vitamina C todos os dias. O ideal é sempre dar preferência para os alimentos ricos na substância em vez de tomar suplementos vendidos em farmácias.

— É sempre melhor ingerir da sua fonte natural, porque além da da vitamina C, estes alimentos carregam outros benefícios, como outras vitaminas. No caso da laranja, ela também tem bastante fibra, o que ajuda na função gastro intestinal.

As indicações de consumo de vitamina C diárias variam entre 15mg e 90mg, dependendo da idade.

Função para além do reforço do sistema imunológico
A função da vitamina C sobre o organismo humano vai além do reforço ao sistema imunológico.

— Níveis adequados desta substância podem reduzir os danos no nosso material genético, evitando condições atreladas ao envelhecimento e à perda da função celular. Ele é um potente nutriente antioxidante que ajuda na proteção do sistema nervoso central, reduzindo o risco de problemas cognitivos.

Sua função antioxidante é muito explorada pela dermatologia. A vitamina pode ser uma usada como uma arma para manter a pele saudável, reduzindo os impactos do envelhecimento. Por isso, é possível observar seu uso em vários cremes.

Níveis adequados desta vitamina no sangue facilitam a absorção de ferro pelo organismo. O nutriente permanece de forma reduzida auxiliando o corpo a consumi-lo melhor. A substância é fundamental também para a produção de colágeno.

— Esta proteína é fundamental para a manutenção da rigidez dos nossos ossos. Como a vitamina C faz parte da sua produção, é importante ingeri-la sempre.

Como turbinar o consumo de vitamina C
Frutas: Laranja, acerola, morango, manga, tangerina, goiaba,mamão, morango, caju, abacaxi, kiwi, tomate

Legumes: Pimentão amarelo, aspargos

Verduras: Couve-de-bruxelas, brócolis, espinafre, repolho, rúcula, agrião.

(Fonte: Jornal Extra/Adaptada) 


Quatro dicas para começar o projeto verão no inverno

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Não é novidade para ninguém que no frio ficamos com preguiça de praticar exercícios físicos e, muitas vezes, acabamos cometendo excessos ao consumirmos doces e fast food. No entanto, para quem está em busca de um corpo em forma e mais saudável para curtir o verão, é necessário iniciar os cuidados ainda com as temperaturas baixas.

Confira a seguir 4 dicas para começar o projeto verão no inverno:

1) Não abandone as atividades físicas – Em virtude das baixas temperaturas, o corpo precisa gastar mais energia para se manter aquecido e funcionando. Desta forma, os exercícios promovem uma maior queima calórica.

2) Mantenha uma alimentação balanceada – Apesar do inverno pedir refeições mais quentes, não deixe de consumir frutas e vegetais que garantem a ingestão de vitaminas e minerais necessários para o bom funcionamento do organismo.

3) Não esqueça de beber água – Nos dias mais frios é comum não sentirmos tanta sede, no entanto, o sinal de sede é o mesmo da fome. Para não confundir, é necessário manter o corpo hidratado, ingerindo, no mínimo, dois litros de água por dia.

4) Invista em tratamentos estéticos – Para potencializar os resultados, uma ótima opção é realizar procedimentos estéticos que, além de não precisarem de cortes ou anestesia, possuem tecnologia avançada diminuindo o tempo do tratamento.

(Fonte: Corpo a Corpo) 


Caminhar é ótima arma para combater o sedentarismo

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Desculpas para tentar justificar o sedentarismo não faltam: pouco dinheiro, tempo reduzido, lesões antigas, entre outras. Apesar de todas essas alegações, a verdade é que o interessado em ter uma melhor qualidade de vida precisa apenas de um pouco de força de vontade. Não quer levantar pesos ou correr longas distâncias, por exemplo? Sem problema! Basta incluir a caminhada em sua rotina diária para usufruir dos benefícios desta atividade simples e de custo bem reduzido, mas que colabora e muito com corpo e mente.

Além de ajudar na boa forma, a caminhada faz muito bem para a saúde, prevenindo problemas do coração, por exemplo. Ela é indicada para todas as idades. Entretanto, é sempre bom consultar um médico para identificar possíveis restrições.

Pessoas que caminham pelo menos três vezes por semana já começam a conquistar resultados satisfatórios, com melhora no condicionamento físico, ajudando ainda no relaxamento e combate ao estresse. Quer perder alguns quilinhos? Então, basta aliar a caminhada com uma dieta balanceada que os resultados vão aparecer.

Benefícios
Esta prática esportiva oferece diversos benefícios para a saúde. Durante a caminhada, por exemplo, o fluxo sanguíneo aumenta, dilatando os vasos e, consequentemente, diminuindo a pressão arterial. Com isso, o coração agradece.

Além disso, caminhar aumenta a capacidade cardiorrespiratória, já que amplia a captação e uso do oxigênio, contribuindo também na eliminação de impurezas.

Quer prevenir a osteoporose? Caminhar ajuda ainda na absorção de cálcio e deixa os ossos mais resistentes. A atividade melhora ainda o equilíbrio e a coordenação motora.

Ao caminhar, o individuo gasta mais calorias do que o corpo está acostumado. Com a ajuda da uma alimentação balanceada, isso significa a queima de gordura e o combate à obesidade.

(Fonte: Terra) 


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