Entenda os benefícios e diferenças entre a corrida e a caminhada

Você prefere correr ou caminhar? Na rua ou na esteira? Para quem é sedentário e está começando a fazer atividade física, a melhor opção é a caminhada leve, que tem uma intensidade menor do que a corrida. Porém, com o passar do tempo, os sedentários que começam pela caminhada já podem se arriscar aos poucos na corrida, aumentando a velocidade gradativamente até encontrar o nível mais confortável. Se ainda faltar condicionamento físico, é melhor caminhar mais tempo do que correr. Se a intenção é apenas ser uma pessoa mais ativa, a caminhada simples e leve já é suficiente. No entanto, se o objetivo for emagrecer ou competir, por exemplo, é melhor optar pela corrida.

Dicas para correr

Teoricamente qualquer pessoa sabe correr já que o movimento é bastante instintivo. Mas para evitar lesões e melhorar o desempenho, existem uma série de dicas importantes, de alongamento, aquecimento, alimentação e também de roupas e tênis, por exemplo.
A dica principal para quem quer começar a correr é intercalar a corrida com a caminhada, caprichando sempre na respiração, pelo nariz ou pela boca.
Apesar de ajudar a emagrecer, a corrida também exige muito da alimentação já que precisa de energia. Além disso, para melhorar o desempenho, é importante também fazer exercícios para fortalecer a musculatura.

Fonte: Programa Bem Estar (Rede Globo)


Açúcar adicionado ao alimento aumenta propensão a doenças cardíacas

Pesquisadores descobriram que comer alimentos açucarados aumenta o risco de morrer de doenças cardíacas. Eles analisaram dados de uma amostra representativa a nível nacional de um estudo extenso de 20 anos sobre saúde e mortalidade do qual participaram 31.147 adultos. O estudo foi publicado online no periódico Jama Internal Medicine.
Todos os participantes realizaram exames físicos e responderam a um questionário sobre alimentação. Os cientistas calcularam a porcentagem total de calorias ingeridas provenientes de açúcares adicionados aos alimentos como bebidas açucaradas, sobremesas e outros alimentos – que não estão presentes como elemento natural de frutas e sucos de frutas.
Eles descobriram que mais de 10% das calorias ingeridas pelos participantes provinha de açúcares adicionados. Após adequar os fatores idade, tabagismo, atividade sexual, índice de massa corporal, atividade física, entre outros, eles descobriram que o risco de ter doenças cardiovasculares aumentava 30% para as pessoas cuja proporção de calorias provenientes de açúcares adicionados era de 10 a 25%, em comparação às pessoas para as quais essa proporção era inferior a 10%. Esse risco quase triplicou entre os participantes cuja dieta incluía 25% de açúcar adicionado.

Fonte: Portal UOL


Idosos 'modernos' buscam qualidade de vida e independência

Segundo o IBGE, número de idosos que moram sozinhos triplicou. Além de independência, eles também cuidam mais da saúde.

A ideia de que um idoso é incapaz de viver sozinho ou que não tem saúde está cada vez mais sendo desconstruída. As pessoas com mais de 60 anos têm buscado por qualidade de vida e isso tem se refletido no dia a dia delas. De acordo com estudo publicado no fim de 2013 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), entre 1992 e 2012, o número de idosos que moram sozinhos triplicou no país. Passou de 1,1 milhão para 3,7 milhões, um aumento de 215%, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (PNADs). No mesmo período, a população de idosos acima de 60 anos passou de 11,4 milhões para 24,8 milhões, um crescimento de 117%.
Atualmente, tanto homens quanto mulheres estão mais conscientes e se mantém em dia com os exames preventivos. Além disso, praticam mais atividades físicas, procuram ter uma alimentação balanceada e possuem uma maior socialização.

Fonte: Portal G1


Um ano de caminhadas regulares faz seu cérebro ficar dois anos mais jovem

Um estudo mostra que fazer três caminhadas de 40 minutos, em ritmo acelerado, durante a semana pode fazer o cérebro crescer e rejuvenescer.
Segundo o trabalho, que contou com a participação de 120 homens e mulheres de 55 a 80 anos, a caminhada é capaz de aumentar o tamanho do hipocampo, centro da memória no cérebro que é uma das primeiras regiões a serem afetadas pela doença de Alzheimer.
Normalmente, o cérebro encolhe com a idade. Mas exames realizados nos participantes após um ano de caminhadas mostraram que as principais regiões cerebrais - inclusive o hipocampo - haviam crescido até 2%.
De acordo com os pesquisadores, esse crescimento equivale a voltar o ponteiro do relógio do cérebro em dois anos, uma mudança que eles consideram uma enorme melhora. Um outro grupo que havia sido convidado para fazer uma série simples de exercícios de alongamento ao longo do ano teve as mesmas regiões do cérebro encolhidas em 1,5%.

Fonte: Portal UOL