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11 alimentos para você ganhar músculos

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1. Frango
Você sabe que as proteínas de origem animal são consideradas as melhores para os músculos, não é mesmo? Mas cuidado: junto pode vir uma dose gigante de gordura saturada e colesterol. É por isso que o frango (desde que desprovido da pele) é uma boa opção para quem precisa de proteína, mas não quer colocar o coração em risco. Um filé grande tem 32 gramas de proteína e quase nada de gordura. Se você prefere a carne vermelha, fique com os cortes magros (coxão mole, patinho, alcatra).

2. Feijão com arroz
Essa parceria é perfeita porque os aminoácidos do feijão se unem aos do arroz e formam proteína. Assim, juntos, ajudam a reparar os músculos. Fonte de carboidrato, o arroz ainda fornece energia, outro combustível importante para o processo de recuperação da musculatura.

Quanto e quando consumir: 1 concha de feijão e 2 colheres (sopa) de arroz, de três a quatro vezes por semana.

3. Tofu
Nem todo mundo gosta do sabor do queijo de soja. Mas, de todos os produtos à base do grão, ele é o que mais concentra proteína e cálcio, protegendo músculos e ossos. Também é rico em magnésio, mineral que evita o enfraquecimento dos compostos que participam do processo de fornecimento de energia. Mas o que mais se destaca no tofu são as isoflavonas – substâncias que contribuem para o equilíbrio dos hormônios femininos. O que isso tem a ver com massa magra? Quando os hormônios estão em equilíbrio, o acúmulo de gordura diminui e os músculos trabalhados no exercício aparecem mais.

4. Quinoa
São raros os vegetais com a quantidade e qualidade de proteína da quinoa. Em cada grão, ela carrega aminoácidos essenciais, sendo três de cadeia ramificada (leucina, valina e isoleucina) – aminoácidos do BCAA e whey protein (suplementos proteicos usados pelos esportistas antes e depois do treino para preservar os músculos).

A quinoa é um ótimo alimento para o ganho de massa magra, com a vantagem de ter pouca gordura e ser livre de colesterol e açúcar, diz o nutricionista mineiro Ronaldo Gontijo, que estuda os benefícios do grão em seus pacientes atletas. A quinoa ainda tem carboidrato (garante energia), além de fibras, vitaminas e minerais.

Quanto e quando consumir: de 2 a 3 colheres (sopa) de quinoa em flocos batida no suco de frutas de 30 a 40 minutos antes do exercício e logo após.

5. Ovo
Qual a parte melhor para os músculos: a clara ou a gema? As duas! Entenda: a clara é riquíssima em ovoalbumina, uma proteína formada por aminoácidos do tipo leucina, que, por ser de fácil absorção, é um dos componentes dos suplementos whey protein e BCAA. E a gema? Ela carrega gorduras boas (monoinsaturada e ômega-3), substâncias com o poder de combater os processos inflamatórios provocados durante o exercício, facilitando a recuperação dos músculos.

Quanto e quando consumir: 3 ovos por semana, nas refeições ou no lanche pós-treino.

6. Banana
Minutos antes de malhar, esqueça a proteína. Nesse momento, você precisa da energia rápida do carboidrato. A banana é uma ótima opção, pois ainda tem potássio, mineral que participa da produção de glicogênio (reserva de energia do músculo).

Quanto e quando consumir: uma banana por dia, antes ou após o treino, quando deve ser associada a uma proteína (iogurte, queijo).

7. Iogurte natural
Fonte de proteína, o iogurte é uma boa opção de lanche pós-treino. O ideal é consumi-lo imediatamente após a aula ou até no máximo 30 minutos depois. Nessa fase, a proteína é mais aproveitada para a recuperação e a construção do músculo. Melhor ainda se você adicionar ao iogurte um carboidrato de alto índice glicêmico, como geleia ou mel. Uma pesquisa da Universidade de Washington, nos Estados Unidos, revela que combinar proteína e carboidrato de digestão rápida é 40% mais eficiente na recuperação e desenvolvimento do músculo que a proteína sozinha. Outras opções: leite desnatado com achocolatado ou queijo magro com goiabada.

Quanto e quando consumir: 1 pote de iogurte natural desnatado + 2 colheres (sopa) de geleia no lanche pós-treino.

8. Massa integral
A escolha dos lanches pré e pós-treino são decisivos no ganho de massa muscular. Mas não descuide das outras refeições. “Estudos mostram que, quatro horas depois, os exercícios ainda exercem efeitos benéficos nos músculos”, diz Carolina Ribeiro, nutricionista funcional do Rio de Janeiro. Por isso, o carboidrato é bem-vindo em qualquer horário. Mas, longe dos treinos, prefira os de baixo ou médio índice glicêmico, como pães e massas integrais. Por terem fibras, eles saciam mais e liberam energia aos poucos.

Quanto e quando consumir: 1 xícara (chá) de macarrão integral cozido, duas ou três vezes por semana.

9. Água
Até os músculos pedem água. Isso porque a síntese de proteína acontece com mais facilidade quando as células estão bem hidratadas. Você é fã de água de coco? Deixe como opção de pré-treino. Ela hidrata e garante pique, pois tem água e carboidrato. Mais ainda: “A água de coco carrega potássio, que ajuda no estoque de glicogênio”, explica Julia Vasconcellos, nutricionista especializada em fitness corporativo, do Rio de Janeiro. Ao longo do dia, vá de água pura, que hidrata sem calorias.

Quanto e quando consumir: 2 litros de água diariamente.

10. Castanha-do-pará
Os estudos ainda estão no começo, mas os especialistas acreditam que, por ter arginina, a matéria-prima para produção do hormônio masculino testosterona, a castanha pode ajudar para o aumento da massa muscular. E está comprovado que ela é fonte de gordura boa e selênio – substâncias anti-inflamatórias que combatem os processos de inflamação desencadeados pelo exercício.

Quanto e quando consumir: 2 castanhas por dia.

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11. Salmão
Mais que proteína, o salmão é boa fonte de ômega 3, gordura que ajuda a combater as reações inflamatórias ligadas à sua rotina fitness, facilitando a recuperação dos músculos. “Quanto mais rápido as fibras musculares se recompõem, maior é o ganho de massa magra”, diz a nutricionista Mariana Klopfer. Outras excelentes fontes do ácido graxo: sardinha e atum. São opções que você pode incluir nas refeições ou em um sanduíche – que deve ser consumido até uma hora antes do exercício ou logo depois.

Quanto e quando consumir: 1 filé grande (100 g) de duas a três vezes por semana.

(Fonte: Boa Forma/Adaptada) 

 


Quiche de espinafre

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- INGREDIENTES
Ingredientes
1/2 xícara (chá) de farinha de amêndoa 1/4 xícara (chá) de azeite de oliva (acrescente um pouquinho mais se a massa ficar esfarelada) 1 pitada de sal 1 maço de espinafre lavado (recheio) 4 unidades de ovo 1/4 xícara (chá) de creme de leite fresco (ou leite vegetal: de castanha, amêndoa, aveia) 1 colher (chá) de fermento químico (recheio) 1 xícara (chá) de queijo parmesão ralado (recheio).

- MODO DE PREPARO
Em um bowl, misture todos os ingredientes da massa (farinha de amêndoa, azeite e sal) até formar uma massa. Forre o fundo e as laterais de uma fôrma média de aro removível. Leve ao forno preaquecido a 180 °C por 15 minutos. Reserve. Refogue o espinafre com 1 fio de azeite por 2 minutos. Junte aos ovos, ao creme de leite, ao fermento e ao parmesão, misture bem e coloque sobre a massa. Leve ao forno por mais 20 minutos ou até assar completamente (ou faça o teste do palito).

(Fonte: Boa Forma)


Quiche de espinafre com farinha de amêndoas

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- INGREDIENTES
Ingredientes
1/2 xícara (chá) de farinha de amêndoa 1/4 xícara (chá) de azeite de oliva (acrescente um pouquinho mais se a massa ficar esfarelada) 1 pitada de sal 1 maço de espinafre lavado (recheio) 4 unidades de ovo 1/4 xícara (chá) de creme de leite fresco (ou leite vegetal: de castanha, amêndoa, aveia) 1 colher (chá) de fermento químico (recheio) 1 xícara (chá) de queijo parmesão ralado (recheio).

- MODO DE PREPARO
Em um bowl, misture todos os ingredientes da massa (farinha de amêndoa, azeite e sal) até formar uma massa. Forre o fundo e as laterais de uma fôrma média de aro removível. Leve ao forno preaquecido a 180 °C por 15 minutos. Reserve. Refogue o espinafre com 1 fio de azeite por 2 minutos. Junte aos ovos, ao creme de leite, ao fermento e ao parmesão, misture bem e coloque sobre a massa. Leve ao forno por mais 20 minutos ou até assar completamente (ou faça o teste do palito).

(Fonte: Boa Forma)


Caminhadas curtas são benéficas para a memória, aponta estudo

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Apenas 10 minutos de exercício leve por dia podem melhorar a capacidade de armazenamento de recordações

A prática da atividade física já é conhecida por trazer uma série de benefícios para a saúde. Agora, cientistas americanos e japoneses descobriram que apenas dez minutos diários de exercício leve são suficientes para melhorar a capacidade de armazenamento e recordação de memórias.

O estudo, publicado na segunda-feira 24 na revista Proceedings of National Academy of Sciences (PNAS), revelou que atividades como caminhada, ioga ou tai chi estimulam a conectividade cerebral e impulsionam partes do cérebro responsáveis pela formação e armazenamento de lembranças. A descoberta oferece uma nova alternativa simples e eficaz de retardar — ou mesmo impedir — o declínio cognitivo.
De acordo com os pesquisadores, a frequência e a quantidade exata de exercício dependem de alguns fatores relevantes, como idade, nível de mobilidade, incapacidade potencial e questões associadas ao estilo de vida. Mas, no geral, uma caminhada à noite, por exemplo, é uma ótima opção.

O estudo
Para compreender como a prática de exercício físico está associada à memória, os pesquisadores monitoraram a atividade cerebral de 36 participantes, com cerca de 20 anos de idade, depois que alguns deles se exercitaram por dez minutos — momento que o pico de consumo de oxigênio está em 30%. O monitoramento também foi realizado nos indivíduos que não realizaram a tarefa, sendo repetido em alguns voluntários para conferir os resultados.

O teste de memória foi realizado por uma apresentação de imagens cotidianas aos participantes, que mais tarde eram testados para verificar o quão bem eles se lembravam do que haviam visto. “A tarefa de memória realmente foi bastante desafiadora. Usamos itens semelhantes muito complicados para ver se eles se lembrariam exatamente se a cesta de piquenique era a mesma ou era outra”, esclareceu Michael Yassa, da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, ao The Guardian.

A observação mostrou que as pessoas que se exercitaram foram melhores em separar ou distinguir as diferentes memórias. A explicação: o cérebro apresentou uma comunicação aprimorada entre o hipocampo (área responsável pelo armazenamento das lembranças) e as regiões corticais, associadas à função de recordar memórias. Além de analisar a capacidade de recordação, os pesquisadores verificaram que houve mudanças benéficas no humor dos participantes.

Os resultados do estudo impactaram até mesmo a rotina dos pesquisadores. “Eu tento fazer reuniões enquanto caminho e todos nós tentamos nos levantar a cada duas horas e dar uma boa caminhada de dez minutos. Com base em minha experiência, não apenas o grupo é mais produtivo, mas estamos mais felizes”, revelou Yassa.


Terceira idade
Segundo Michelle Voss, da Universidade de Iowa, nos Estados Unidos, as regiões do cérebro envolvidas na pesquisa também desempenham papel no declínio da memória — problema comum ao envelhecimento. “Seria realmente emocionante ver esse tipo de experiência em adultos mais velhos”, comentou.

A equipe agora pretende analisar os efeitos prolongados do exercício leve em pessoas mais velhas que praticam atividade física por longos períodos de tempo. O objetivo é tentar prescrever um regime de exercícios específicos para idosos com deficiência e problemas de mobilidade e, assim, ajudá-los a evitar o declínio cognitivo.

(Veja) 


Dica de quarta: Quantidade de água no corpo

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