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Alimentos podem ter papel de herói ou vilão da saúde: saiba o que comer

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“Você é aquilo que você come”. Essa é uma frase corriqueira nas conversas quando o assunto é alimentação e saúde. Uma dieta bem equilibrada e saudável é realmente capaz de fortalecer o corpo e deixá-lo preparado para combater doenças. Em contrapartida, a má alimentação pode possibilitar o surgimento de problemas como obesidade e hipertensão. Por isso, é importante considerar muito o que se coloca no prato.

— Através da alimentação podemos cuidar da nossa saúde, garantir todas as nossas necessidades e, no caso de uma doença surgir, através da alimentação podemos fazer o controle, evitar o agravamento, tratar sintomas e até conseguir a cura. Um bom exemplo disso é a anemia, distúrbio muito comum e que pode ser facilmente resolvido através de uma alimentação rica em ferro, ácido fólico e vitamina B12, nem sempre sendo necessária a utilização de medicamentos.

Alimentar-se bem ou mal é uma questão de hábito. Muitas pessoas que sabem que precisam melhorar a qualidade do que colocam no prato não conseguem mudar sua maneira de comer por não ter organização para novas escolhas.

— Para ter uma alimentação melhor, é preciso começar a substituição de alimentos nas suas compras, dando prioridade às frutas e legumes e tirando os industrializados. Montar um cardápio antes das compras ajuda a se organizar melhor.

Além disso, é necessário que nutrientes e calorias sejam regularmente repostos no corpo, para que ele funcione de maneira adequada.

— É importante se alimentar a cada três horas, beber pelo menos dois litros de água por dia, não beber líquidos durante as refeições — orienta Verônica Pessoa, nutricionista do CON (Oncologia, Hematologia e Centro de Infusão).

(Fonte: Jornal Extra/Adaptada) 


Crispis de quinoa

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- INGREDIENTES 
• 2 ovos
• 1 xícara de quinoa em flocos
• 1/2 xícara de açúcar demerara
• 2/3 de xícara de nozes e castanha do para trituradas
• 3 colheres de sopa de óleo de coco
• 2 colheres cheias de farinha de arroz
• 1 colher de chá de canela em pó
• 1 colher de sopa de fermento em pó

- MODO DE PREPARO 
Untar uma forma com manteiga e pré aquecer o forno. Numa vasilha, vá misturando os ingredientes um a um. No final você terá uma pasta. Se ficar mole você pode acrescentar mais uma colher de farinha de arroz.
Colocar em colheradas na assadeira, e assar por aproximadamente 25 minutos em fogo baixo. Virar os cookies para dourar do outro lado, e deixar por aproximadamente 10 minutos.

Um Beijo e um ótimo Final de Semana!


Gordura é sim aliada da alimentação saudável, se consumida na medida certa

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Não é de hoje que a gordura se tornou a inimiga número um de uma pessoa que está em busca do emagrecimento e de um estilo de vida saudável. Algumas novas dietas, no entanto, estão acabando com o estigma ruim deste macronutriente.

Na realidade, o nosso organismo necessita de três macros —carboidrato, gordura e proteína. Eles são responsáveis por diversos processos celulares, absorção de vitaminas e, quando consumidos em equilíbrio, podem auxiliar na perda peso e no bem-estar.

Mas você pode se perguntar: existem gorduras ruins e boas? Via de regra, consideram-se as saturadas ruins, pois seu excesso está ligado a aumento do colesterol, enquanto as insaturadas são vistas com bons olhos. No entanto, ambas são importantes para a saúde e devem ser ingeridas, desde que isso seja feito com equilíbrio. O limite para as saturadas é de 22 g por dia (pensando em pessoas em dietas de 2 mil calorias diárias), enquanto as insaturadas podem ser consumidas até 33 g.

As primeiras são encontradas em alimentos de origem animal, como carnes vermelhas, ovos, queijos e laticínios em geral. Já as 'boas' estão nos óleos vegetais, como os de soja, canola e oliva —além de outros frutos, como abacate e as oleaginosas.

Nenhuma gordura é proibida, desde que se respeite as quantidades indicadas e o equilíbrio.

A dieta citada acima é uma das mais estudadas por estar ligada à longevidade e à saúde cardiovascular. Com o consumo de peixes, azeite de oliva e oleaginosas (ricos em gorduras insaturadas), pesquisas do mundo inteiro relacionam esse estilo de alimentação com a prevenção de doenças, como a diabetes tipo 2, redução do colesterol ruim, entre outravisto com bons olhos. A Diretriz de Obesidade da Abeso (Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da
Síndrome Metabólica) não comprova que dietas com mudanças radicais em macronutrientes sejam efetivas na perda de peso.

Isso acaba aparecendo bastante nos consultórios de outros especialistas.
Muitas vezes, o fato de uma pessoa estar consumindo gorduras saudáveis pode ser confundido como o caminho ideal para um emagrecimento rápido. Mas é preciso ter em mente que gordura é uma fonte de energia. Por isso, acaba sendo muito calórica e precisa ser consumida somente na quantidade limite.

(Fonte: Viver Bem/Adaptada)


Dica de quarta: Semente de girassol

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Estudo mostra como a musculação pode controlar o diabetes

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Um trabalho com animais indica como exercícios de força (a exemplo do levantamento peso) controlam a glicemia até quando a obesidade está presente

Uma pesquisa feita na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) mostrou que a prática de exercício físico de força, como a musculação, é capaz de reduzir a gordura acumulada no fígado e melhorar o controle da glicemia em indivíduos obesos e com diabetes em um curto período, mesmo antes que ocorra perda de peso significativa.

Por meio de experimentos com camundongos, cientistas do Laboratório de Biologia Molecular do Exercício (LaBMEx) da Unicamp observaram que 15 dias de treino moderado foram suficientes para modificar a expressão gênica no tecido hepático, favorecendo a “queima” dos lipídeos armazenados e contribuindo para o tratamento da doença hepática gordurosa não alcoólica. Como consequência, houve melhora na sinalização celular feita pela insulina no tecido e redução na síntese hepática de glicose.

Os resultados do estudo, apoiado pela Fapesp, foram publicados no Journal of Endocrinology. “Que a prática de atividade física ajuda a controlar doenças, todo mundo sabe. O que estamos investigando é por meio de quais mecanismos isso ocorre”, disse Leandro Pereira de Moura, professor da Faculdade de Ciências Aplicadas da Unicamp e coordenador da investigação.

Como explicou Moura, o excesso de gordura no fígado causa uma inflamação local que torna as células hepáticas menos sensíveis à ação da insulina. Esse quadro pode progredir para cirrose e falência do órgão.

Reduzir a gordura hepática é fundamental para auxiliar o controle do diabetes. Quando a sinalização feita pela insulina fica comprometida no tecido, o fígado – que deveria produzir glicose apenas em situação de jejum – passa a liberar essa substância na corrente sanguínea mesmo após o consumo de carboidratos, quando os níveis de insulina estão altos. E isso aumenta os níveis de glicose no sangue”, disse Moura à Agência Fapesp.

Musculação para camundongos
Para investigar o efeito do exercício físico de força no fígado, experimentos foram feitos com três grupos de camundongos. O grupo controle recebeu ração padrão (com 4% de gordura) e permaneceu magro e sedentário. O segundo grupo foi alimentado com dieta hiperlipídica (35% de gordura) durante 14 semanas – tempo suficiente para os animais ficarem obesos e diabéticos – e também permaneceu sedentário. Já os animais do terceiro grupo receberam a alimentação hiperlipídica e, quando já estavam obesos e diabéticos, foram submetidos a um protocolo de exercício de força moderado ao longo de 15 dias.

O treino consistia em subir uma escada com uma carga presa na cauda. Diariamente, os animais foram induzidos a fazer 20 séries, com intervalo de 90 segundos entre elas. Segundo Moura, o intuito foi mimetizar uma sessão de musculação para seres humanos.

“Antes de começar o experimento, realizamos testes para determinar a carga máxima que cada animal conseguia suportar. Depois fizemos cálculos para aplicar nas sessões de exercício apenas 70% da carga máxima. Isso porque nosso grupo já mostrou que excessos no treinamento podem contribuir de maneira significativa para a instalação da doença hepática gordurosa não alcoólica. Quando não controlado, o exercício exaustivo pode ser mais prejudicial do que benéfico”, ponderou Moura.

A opção pelo protocolo de curto prazo – somente 15 dias de treino – foi para comprovar que os benefícios observados estavam diretamente ligados ao exercício físico de força. Ou seja, não eram efeitos secundários à perda de peso corporal.

De fato, os pesquisadores observaram que os camundongos do grupo treinado ainda estavam obesos no final do protocolo. Porém, apresentavam valores normais de glicemia em jejum. Já os obesos sedentários permaneceram diabéticos até o término do experimento.

(Fonte: Saúde)


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