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7 principais benefícios do milho para a saúde

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O milho é um tipo de cereal muito versátil e que possui diversos benefícios para a saúde como proteger a visão, por ser rico nos antioxidantes luteína e zeaxantina, e melhorar a saúde intestinal, devido ao seu alto teor de fibras, principalmente insolúveis.

Este cereal pode ser consumido de diversas formas, podendo ser acrescentado em saladas e sopas, além de também poder ser utilizado para fazer bolos, tortas, canjica ou pamonha, por exemplo.

Dentre os principais benefícios do milho para a saúde, estão:

  1. Prevenir doenças nos olhos, pois protege a mácula ocular devido à presença dos antioxidantes luteína, zeaxantina e betacarotenos;
  2. Fortalecer o sistema imunológico, por ser rico em carotenoides e vitaminas, o que ajuda a aumentar as defesas do organismo, evitando, assim, doenças como a gripe e o resfriado, por exemplo;
  3. Ajudar a emagrecer, já que possui fibras que ajudam a aumentar a sensação de saciedade. No entanto, por ser rico em carboidratos, o consumo do milho deve fazer parte de uma alimentação saudável e equilibrada;
  4. Reduzir os níveis de colesterol, pois possui fibras insolúveis que ajudam a diminuir a absorção da gordura presente nos alimentos e aumenta a excreção de ácidos biliares. Além disso, ao ser fermentado pelas bactérias do intestino são produzidos ácidos graxos de cadeia curta, inibindo a síntese de colesterol no fígado, o que permite diminuir o risco de doenças cardiovasculares;
  5. Ajudar a controlar o açúcar no sangue, pois contém fibras e vitaminas do complexo B, além de magnésio;
  6. Dar energia, por ser rico em carboidrato;
  7. Melhorar o trânsito intestinal, pois suas fibras favorecem a formação das fezes e servem de alimento para a flora intestinal. Além disso, não contém glúten e, por isso, pode ser consumido no caso de doença celíaca ou intolerância ao glúten.

O milho da pipoca é o mais rico em fibras, sendo um grande aliado para o bom funcionamento intestinal. Além disso, ele é o que mais contém minerais como fósforo, magnésio e zinco, enquanto o milho verde contém mais vitaminas, especialmente ácido fólico, niacina e vitamina B6. 

(Fonte: Tua Saúde)

 

 

 

 

 


7 benefícios da cenoura para saúde

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A cenoura é uma raiz que é uma excelente fonte de carotenoides, potássio, fibras e antioxidantes, os quais proporcionam diversos benefícios para a saúde. Além de promover a saúde visual, também ajuda a evitar o envelhecimento precoce, melhorar o sistema imune e a prevenir alguns tipos de câncer.

Pode ser consumida crua, cozida ou em suco e pode ser encontrada com diversas cores: amarelas, laranjas, roxas, vermelhas e brancas. A principal diferença entre elas está na sua composição: a laranja é a mais comumente encontrada e é rica em alfa e beta carotenos, que são responsáveis pela produção de vitamina A, enquanto que as amarelas possuem maior concentração de luteína, as roxas são ricas em um poderoso antioxidante, o licopeno, e as vermelhas são ricas em antocianinas.

1. Melhorar a digestão

A cenoura é rica em fibras solúveis e insolúveis, como a pectina, celulosa, lignina e hemicelulose, que ajudam a combater a prisão de ventre porque aumentam o volume das fezes, além de diminuir o trânsito intestinal e ajudar a estimular a multiplicação das bactérias boas no intestino.

2. Prevenir o envelhecimento precoce e o câncer

Por ser rica em antioxidantes, como a vitamina A e os polifenóis, evita o dano celular ocasionado pelos radicais livres, prevenindo não só o envelhecimento precoce, mas também diminuindo o risco de câncer de pulmão, mama e estômago. Além disso, possui uma substância chamada falcarinol, que também pode diminuir o risco de câncer de cólon.

3. Manter o bronzeado e cuidar da pele

Consumir cenoura durante o verão pode ajudar a manter o bronzeado durante mais tempo, já que os beta-carotenos e a luteína estimulam a pigmentação da pele, favorecendo o seu bronzeamento natural. Além disso, o beta-caroteno pode exercer um efeito protetor contra os raios UV, no entanto seu efeito depende da quantidade ingerida antes da exposição ao sol. A ingestão de 100 g de suco de cenoura contém 9,2 mg de beta-caroteno e a cenoura cozida cerca de 5,4 mg.

4. Ajuda a baixar o peso

Incluir a cenoura diariamente na alimentação ajuda a aumentar a saciedade, já que uma cenoura crua média possui cerca de 3,2 gramas de fibras. Além disso, possui poucas calorias, podendo ser incluída em saladas tanto cruas como cozidas, no entanto o seu consumo sozinho não promove a diminuição do peso, devendo ser feita com uma dieta baixa em calorias, gorduras e açúcares.

Além disso, as cenouras cruas possuem um baixo índice glicêmico (IG) e, por isso, mantém a glicemia controlada, o que favorece a perda de peso, além de ser uma excelente opção para pessoas diabéticas. No caso da cenoura cozida ou em forma de purê, o IG é um pouco maior e, por isso, o consumo não deve ser tão frequente.

5. Proteger a visão

A cenoura é rica em beta-carotenos, que são substâncias precursoras da vitamina A. No caso das cenouras amarelas, que contém luteína, conseguem exercer uma ação protetora contra a degeneração macular e as cataratas.

6. Fortalecer o sistema imunológico

A vitamina A presente nas cenouras podem melhorar a resposta anti-inflamatória do organismo devido ao seu efeito antioxidante. Além disso, estimula as células de defesa, ajudando a fortalecer o sistema imune. O consumo de cenouras também pode melhorar o mecanismo de defesa da mucosa oral, aumentar a integridade da mucosa intestinal e ajudar a manter a morfologia das células, sendo importante destacar que o trato gastrointestinal é uma peça chave do sistema imune.

7. Proteger contra doenças cardiovasculares

Os beta-carotenos presentes na cenoura protegem o organismo evitando o aparecimento de doenças cardiovasculares, pois inibe o processo de oxidação do colesterol mau, o LDL, e modifica sua absorção a nível intestinal devido ao seu alto teor de fibras.

(Fonte: Tua Saúde) 

 

 

 


Alimentação saudável em tempos de pandemia por Covid-19

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 A pandemia por COVID – 19 – que já vem sendo transmitida de forma comunitária no Brasil – traz consigo a necessidade de que todos se adaptem a novos modos de viver, especialmente condizentes com a prática recomendada de isolamento social. Limitada a sair de casa, a população brasileira é levada a readequar hábitos do dia a dia relacionados à alimentação, ao mesmo tempo que os produtores de alimentos se sentem obrigados a repensar o seu formato de atuação para atender a todos (as) com segurança.

Nessa perspectiva, algumas instituições prepararam guias com aconselhamento de práticas alimentares para apoiar produtores, comerciantes e famílias brasileiras a produzirem e viverem com o máximo de qualidade nessa nova ordem social. A cadeia de cuidado com a alimentação é compartilhada desde a produção dos alimentos e de refeições em estabelecimentos comerciais até escolhas alimentares e procedimentos de higiene indicados dentro do lar.

Sobre os estabelecimentos que vendem alimentos e fazem entrega em domicílio, o e-book intitulado COVID -19: Estratégias para adaptação da produção, comercialização e gestão de estabelecimentos do setor de alimentos da Universidade Federal de Viçosa disponibiliza uma série de medidas para redobrar a atenção durante a manipulação de alimentos. O documento elenca procedimentos de boas práticas de manipulação de alimentos à luz do COVID – 19, de modo a evitar a propagação do vírus no decorrer de sua comercialização. Complementarmente, são compartilhadas estratégias para o engajamento de todos em prol da superação das dificuldades econômicas que possam emergir no setor alimentício nesse momento.

É importante destacar que essas orientações valem também para pequenos produtores e comerciantes. Sempre que possível essa é uma excelente fonte de escolhas alimentares, pois elas permitem a continuidade da produção agroecológica, valorizam a cultura a partir de alimentos tradicionais e mantém a renda de famílias que têm essas produções como base de sua subsistência.

Partindo para a cadeia final do consumo de alimentos, o Guia para uma alimentação saudável em tempos de Covid – 19 da Associação Brasileira de Nutrição e o Guia de orientações em relação à alimentação e exercício físico diante da Covid-19 da Fundação Oswaldo Cruz trazem recomendações da alimentação em casa. Ambos endossam a importância da adoção de uma alimentação saudável com base em alimentos in natura e minimamente processados, além de reforçarem as recomendações de planejamento de compras, armazenamento, cuidados para maior tempo de conservação e higienização dos alimentos.

Deve-se ressaltar que, embora não haja comprovação científica da relação entre o consumo de determinados alimentos ou suplementos e o combate ao coronavírus, a alimentação saudável exerce um papel primordial para a manutenção da saúde e do sistema imunológico.

(Fonte: OBHA)

 

 

 

 


Obesidade infantil: como cuidar do futuro das crianças e adolescentes que estão acima do peso?

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A obesidade é uma doença crônica, ou seja, que ainda não tem cura, mas tem tratamento e controle, assim como a asma ou o diabetes. No Brasil, mais de 100 milhões de pessoas estão acima do peso, de acordo com a pesquisa Vigitel Brazil 2019 do Ministério da Saúde. No mundo, a população com excesso de peso já ultrapassa a marca de 1,9 bilhão, segundo a Organização Mundial da Saúde. Mas o que também tem preocupado pais e mães é a quantidade de crianças e adolescentes com obesidade, na faixa etária entre 0 e 19 anos. Desde 1989, a obesidade entre crianças de 5 a 9 anos cresceu mais de quatro vezes no Brasil, de acordo com o estudo “A Obesidade Infantil No Brasil: Comparativo Entre A Pnsn/1989 E A Pof/2008-09 Entre Crianças De 5 A 9 Anos De Idade”. Já no mundo, a proporção de crianças com obesidade dobrou desde o ano 2000, segundo dados da UNICEF de 2019. Os números são alarmantes, portanto, fazer o diagnóstico e iniciar o tratamento o mais precocemente possível é fundamental para tentarmos controlar essa pandemia. Abaixo iremos discutir mais sobre esse assunto.
 
Como identificar se meu filho tem sobrepeso ou obesidade?
 
Antes de mais nada, é preciso entender a diferença entre excesso de peso e obesidade. Para adultos, o mais usado é o cálculo do IMC (Índice de Massa Corpórea), onde o IMC acima de 25, é considerado sobrepeso acima de 30, obesidade Para menores de 18 anos, após o cálculo do IMC, os valores devem ser inseridos em um gráfico e distribuídos assim como são chamados pelos médicos, em percentis e/ou escores Z, segundo a idade e sexo, onde para crianças acima de 5 anos, percentis entre 85 e 97 é considerado sobrepeso e acima de 97 obesidade. Por isso, somente um médico é capaz de determinar se uma criança ou adolescente está com sobrepeso ou obesidade, pois é necessário avaliar os desvios padrões do IMC de acordo com o sexo e a idade do paciente.
 
O que causa a obesidade infantil?
 
Ao ter o diagnóstico confirmado, muitos pais se questionam sobre as causas da doença e se poderiam ter feito algo para que ela fosse evitada. A verdade é que não existe uma, mas sim várias causas que podem levar à obesidade infantil. São elas:
 
• Genética: Apesar de ser uma das causas, a obesidade de causa exclusivamente genética é rara. A maioria tem causa multifatorial - resultado de complexas interações entre fatores genéticos e ambientais - e filhos de pais com obesidade aumentam a chance de apresentar a doença.
 
• Alimentação: Ingestão de bebidas açucaradas, alimentos ultraprocessados e industrializados, que normalmente têm mais calorias e gorduras em sua composição, podem contribuir para o ganho de peso.
 
• Estilo de vida: Crianças e adolescentes costumam dedicar menos tempo para os exercícios físicos e mais tempo aos eletrônicos, o que pode levar ao sedentarismo.
 
• Medicamentos: Algumas medicações, como remédios usados no tratamento de depressão, diabetes e corticoides (recomendados contra alergias e inflamações) podem favorecer o ganho de peso.
 
• Hormônios: Crianças e adolescentes podem ter alterações hormonais que colaboram para o ganho de peso.
 
• Fatores psicológicos: O aumento de peso pode estar ligado a questões emocionais, como baixa autoestima,
depressão, ansiedade e a piora da qualidade de vida.
 
As consequências da obesidade infantil
 
Apesar de a obesidade por si só não ser uma doença mortal, ela nunca está sozinha, já que aumenta o risco e piora o quadro de diversas doenças. São mais de 195 complicações associadas a ela: diabetes tipo 2, hipertensão, apneia obstrutiva do sono, problemas cardiovasculares, doença de vesícula biliar, dislipidemia (níveis elevados de lipídios, ou seja, gorduras no sangue), osteoartrite (artrose), câncer e outros. Além disso, crianças e adolescentes com obesidade têm maiores chances de apresentar a doença quando se tornarem adultos.
 
A obesidade também ocasiona alguns problemas psicológicos. Em crianças e adolescentes, aumenta inclusive o risco de bullying entre amigos e até familiares e, por conta disso, é muito importante o envolvimento e apoio da família durante o tratamento. De acordo com a Dra Monica Palmanhani, especialista em endocrinologia, os maiores riscos psicológicos são depressão, isolamento social, baixa autoestima e até suicídio, pois, além de não se sentirem bem com o próprio corpo, muitas vezes a criança ou o adolescente se culpam por não conseguirem perder peso.
 
Quais são os tratamentos para obesidade?
 
“O engajamento da família é fundamental e aumenta a chance de sucesso.”, afirma a Dra Monica Palmanhani, especialista em endocrinologia. Além disso, estimular hábitos saudáveis, prática de exercícios e oferecer uma dieta equilibrada também são fatores essenciais para o sucesso do tratamento. É importante ressaltar que o tratamento deve ser individualizado para cada caso, por isso, é necessário associar uma nova rotina da família, ter acompanhamento médico - e psicológico em alguns casos -, incluir o tratamento medicamentoso, se necessário, e os casos que não tiverem resposta a nenhum tratamento, pode ser indicado cirurgia.
 
Outro ponto de atenção aos familiares é apoiar a criança ou o adolescente nas mudanças comportamentais. Toda a família deve servir de exemplo, acompanhando o filho em sua nova rotina. Além dos novos hábitos, é importante ter compreensão ao tratar do assunto e, de forma alguma, julgar ou culpar a criança ou adolescente pelo excesso de peso.
 
(Fonte: G1)

 


Nove benefícios da maçã para saúde e como consumir

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A maçã é uma fruta de origem asiática que ajuda a controlar certas doenças como diabetes, a diminuir o colesterol, além de melhorar a digestão contribuindo para um melhor aproveitamento dos nutrientes. A maçã também é indicada para quem deseja emagrecer, porque é rica em fibras e tem poucas calorias.

Além disso, a maçã é rica em pectina, vitaminas, minerais e antioxidantes que ajudam a fortalecer o sistema imunológico e apresentam vários outros benefícios à saúde.

1. Protege contra doenças cardiovasculares

A maçã é rica em pectina, uma fibra solúvel, que age aumentando a digestão e diminuindo a absorção de gorduras provenientes da alimentação. Assim, auxilia na redução do colesterol que é a substância responsável pelo desenvolvimento de doenças cardiovasculares como o infarto do miocárdio ou aterosclerose. 

Além disso, a maçã possui polifenóis que têm efeitos antioxidantes que ajudam no controle da pressão arterial e também reduzem o risco de derrame.

2. Controla o diabetes

Os polifenóis presentes na maçã previnem danos nas células beta do pâncreas, responsáveis pela produção de insulina. Alguns estudos mostram que comer uma maçã por dia reduz os danos nestas células diminuindo o risco de desenvolver diabetes.

Além disso, a ação antioxidante dos polifenóis reduz a absorção de açúcar, contribuindo para a redução da glicemia. 

3. Ajuda a emagrecer

A maçã é rica em fibras e água que ajudam a ter sensação de saciedade por mais tempo, reduzindo o apetite, o que é um benefício para quem precisa reduzir o peso.

Além disso, a pectina presente na maçã ajuda a reduzir a absorção de gorduras pelo intestino, o que diminui a quantidade de calorias da refeição.

4. Melhora o funcionamento do intestino

A pectina, uma das principais fibras solúveis da maçã, absorve água do trato digestivo formando um gel que auxilia na digestão e ajuda o intestino a funcionar melhor. O ideal é consumir a maçã com a casca pois a maior quantidade de pectina se encontra na casca.

A maçã também pode ser usada em casos de diarréia para regular o intestino, mas deve ser consumida sem a casca. 

5. Alivia dores de estômago

As fibras da maçã, principalmente a pectina, aliviam as dores do estômago e da gastrite e ajudam a cicatrizar úlceras gástricas pois formam um gel que protege a mucosa do estômago. Além disso, a maçã ajuda a neutralizar o ácido do estômago.

O ideal é consumir duas maçãs ao dia, uma de manhã e outra à noite.

6. Previne o câncer

Os polifenóis presentes na maçã possuem ação antioxidante e antinflamatória que reduzem os danos às células e, assim, ajudam a prevenir o câncer. Estudos mostram que o consumo de uma maçã por dia pode reduzir o risco de câncer colorretal, de mama e digestivo.

7. Previne cáries

A maçã contém ácido málico que aumenta a produção de saliva, diminuindo a proliferação de bactérias responsáveis pela formação da placa bacteriana que causam cáries nos dentes. Além disso, maior quantidade de saliva ajuda a remover bactérias da boca.

As fibras solúveis presentes na maça limpam os dentes e as vitaminas e minerais presentes na maçã ajudam a manter os dentes saudáveis.

8. Melhora a função do cérebro

A maçã aumenta a produção de acetilcolina, uma substância que é responsável pela comunicação entre os neurônios, e assim melhora a memória e reduz o risco de desenvolver Alzheimer.

Além disso, as vitaminas do complexo B e vitamina C presentes na maçã ajudam a proteger o sistema nervoso.

9. Retarda o envelhecimento

A maçã tem vitamina A, E e C que são antioxidantes que ajudam a combater os radicais livres que são formados pelo envelhecimento, poluição e má alimentação. A vitamina C ajuda também na produção de colágeno que mantém a rigidez da pele, diminuindo as rugas e a flacidez.

Comer 1 maçã por dia no café da manhã, como sobremesa ou nos lanches é um ótima forma de aproveitar todos os seus benefícios, garantindo mais saúde.

(Fonte: Tua Saúde)

 


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