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Praticar exercício deixa a dieta mais saudável, diz estudo

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Quer melhorar sua alimentação? Então comece a se exercitar! É isso o que mostra um recente estudo da Universidade do Texas, nos Estados Unidos. Segundo os pesquisadores, quem inicia uma rotina de atividades físicas tende a comer de forma saudável involuntariamente.

Os cientistas recrutaram 2 680 universitários de 18 a 35 anos. Nenhum deles tinha uma rotina regular de malhação nem adotava uma dieta específica.

Por 15 semanas, os voluntários passaram a realizar meia hora de exercício aeróbico, três vezes por semana – sempre com sessões de aquecimento e descanso final. Eles podiam escolher entre diversas modalidades, como bicicleta ergométrica, esteira ou aparelhos elípticos.

Além de monitorar os batimentos cardíacos, os cientistas coletaram informações sobre a alimentação dos participantes por meio de questionários, preenchidos antes e depois dos treinos.
Apesar de os universitários não terem sido instruídos a alterar seu cardápio, constatou-se que isso aconteceu naturalmente durante o experimento. A atividade física foi associada a uma queda na preferência por petiscos, itens ricos em gorduras, açúcar e produtos refinados ou processados.

Além disso, esforços físicos intensos promoveram um consumo extra de alimentos saudáveis, como frutas, vegetais e carnes magras.

“Uma das razões pelas quais devemos promover o exercício é que ele pode criar hábitos saudáveis em outras áreas”, aponta, em comunicado à imprensa, a geneticista Molly Bray, do departamento de Ciências da Nutrição da Universidade do Texas, que participou da pesquisa.

Molly acredita que as mudanças nas preferências também têm a ver com a idade dos participantes. O final da adolescência e o começo da vida adulta são momentos críticos na consolidação de uma rotina equilibrada.

“Várias pessoas no estudo não sabiam que tinham esse ser ativo e saudável dentro de si. Muitos estão escolhendo pela primeira vez o que comer e quando se exercitar”, conclui a especialista.

(Fonte: Saúde) 


Dica de quarta: Beba água

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Comportamento sedentário eleva custos diretos com saúde no Reino Unido, publicado pelo Journal of Epidemiology & Community Health

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Evidências crescentes indicam que o comportamento sedentário prolongado aumenta o risco de várias condições crônicas de saúde e mortalidade por todas as causas. Ele é prevalente entre adultos no Reino Unido. A quantificação dos custos associados ao comportamento sedentário é um passo importante no desenvolvimento de políticas de saúde pública.

Comportamento sedentário não é a mesma coisa que inatividade física, de acordo com a equipe de pesquisa liderada por Leonie Heron, do Centro de Saúde Pública da Queen's University, em Belfast. Comportamento sedentário "refere-se a estar sentado ou deitado enquanto são gastas apenas baixas quantidades de energia" (≤1,5 equivalentes metabólicos). Isso está de acordo com uma definição dada pelo National Centre for Sport & Exercise Medicine, em um resumo de evidências sobre o comportamento sedentário.

Saiba mais sobre "Sedentarismo".
Neste estudo, publicado pelo Journal of Epidemiology & Community Health, os pesquisadores definiram comportamento sedentário como dispêndio de pelo menos 6 horas de vigília em tempo sedentário.

De acordo com a Health Survey for England 2012, 30% dos adultos no Reino Unido são sedentários por pelo menos 6 horas por dia durante a semana, e este número aumenta para 37% durante os finais de semana.

Os custos do National Health Service (NHS), do Reino Unido, associados ao comportamento sedentário prolongado (≥6 horas/dia) foram estimados em um período de um ano (2016-2017). Calculou-se a fração atribuível para a população (PAF) para cinco desfechos de saúde (diabetes tipo 2, doença cardiovascular [DCV], câncer de cólon, câncer de endométrio e câncer de pulmão). Ajustes foram feitos para uma dupla contagem potencial devido a comorbidades. Também calculou-se as mortes evitáveis devido ao comportamento sedentário prolongado usando a PAF para mortalidade por todas as causas.

Os custos totais do NHS atribuíveis ao comportamento sedentário prolongado no Reino Unido em 2016–2017 foram de £0,8 bilhões, que incluíram gastos com DCV (£424 milhões), diabetes tipo 2 (£281 milhões), câncer de cólon (£30 milhões), câncer de pulmão (£19 milhões) e câncer de endométrio (£7 milhões). Após o ajuste para a dupla contagem potencial, o total estimado foi de £0,7 bilhões. Se o comportamento sedentário prolongado fosse eliminado, 69.276 mortes no Reino Unido poderiam ter sido evitadas em 2016.

Concluiu-se nesta estimativa conservadora dos custos diretos com saúde que o comportamento sedentário prolongado causa uma despesa considerável para o NHS no Reino Unido. Essa estimativa pode ser usada para priorizar recursos de saúde e investir em programas preventivos de saúde pública.

(Fonte: News.Med) 

 


Realidade sobre alimentação e danos à saúde: estudo Global Burden of Disease Study mostra o que a nossa dieta faz com a saúde em 195 países (1990-2017)

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Através de uma abordagem comparativa de avaliação de risco, feita por uma análise sistemática para o estudo Global Burden of Disease Study 2017, estimou-se a proporção de carga específica atribuível à doença a cada fator de risco alimentar (também referido como fração atribuível da população) entre adultos com 25 anos ou mais. Os principais inputs para esta análise incluíram a ingestão de cada fator dietético, o tamanho do efeito do fator dietético no ponto final da doença e o nível de ingestão associado ao menor risco de mortalidade. Então, pelo uso de frações atribuíveis à população para a doença específica, mortalidade e anos de vida ajustados por incapacidade (DALYs), calculou-se o número de mortes e DALYs atribuíveis à dieta para cada desfecho de doença.

Em 2017, 11 milhões (95% intervalo de incerteza [UI] 10-12) mortes e 255 milhões (234-274) DALYs foram atribuíveis a fatores de risco alimentares. Alta ingestão de sódio (3 milhões [1-5] mortes e 70 milhões [34-118] DALYs), baixa ingestão de grãos integrais (3 milhões [2-4] mortes e 82 milhões [59-109] DALYs), e a baixa ingestão de frutas (2 milhões [1-4] mortes e 65 milhões [41-92] DALYs) foram os principais fatores de risco alimentar para mortes e DALYs em todo o mundo e em muitos países. Os dados dietéticos eram de fontes mistas e não estavam disponíveis para todos os países, aumentando a incerteza estatística das estimativas.

A mensagem é clara: “comer muito sódio – que está ligado à hipertensão arterial e às doenças cardíacas – foi a maior causa de morte relacionada à dieta em todo o mundo”, segundo os pesquisadores. Mas, “o principal problema é a baixa ingestão de alimentos saudáveis”, em vez do alto consumo de alimentos não saudáveis, segundo relata o coautor do estudo, o Dr. Ashkan Afshin, professor assistente de ciências de métricas de saúde no Instituto de Métricas de Saúde e Avaliação da Universidade de Washington. Além do excesso de ingestão de sódio e gorduras trans, a maioria dos principais fatores de risco dietéticos estava relacionada a não ingestão de alimentos nutritivos, incluindo grãos integrais, nozes, sementes, frutas, legumes e gorduras poli-insaturadas.

Este estudo fornece uma visão abrangente do impacto potencial da dieta abaixo de um padrão ideal na mortalidade e morbidade das DNTs, destacando a necessidade de melhorar a dieta, entre as nações, com a ingestão de alimentos mais nutritivos. Nossa dieta rotineira mata mais do que o cigarro e está envolvida em uma de cada cinco mortes em todo o mundo.

Estas descobertas informarão a implementação de intervenções dietéticas baseadas em evidências e fornecerão uma plataforma para avaliação de seu impacto na saúde humana anualmente.

(Fonte: MInha Vida) 


Omelete sem ovo

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- INGREDIENTES
1 xícara (chá) de farinha de grão-de-bico
1 colher (chá) de açafrão
1 colher (chá) chimichurri
½ cebola roxa picada
1 dente de alho amassado
1 tomate picado
2 colheres (sopa) de óleo
1 colher (chá) de sal
2/3 xícara (chá) de água⠀
Tomate-cereja a gosto
Azeite a gosto

- MODO DE PREPARO
Em um bowl, coloque a farinha de grão-de-bico.
Junte o açafrão, chimichurri, a cebola picada, o alho, o tomate e o óleo.
Tempere com o sal.
Acrescente a água aos poucos.
Misture bem até incorporar todos os ingredientes.
Em uma frigideira antiaderente aquecida, despeje um pouco da massa para fritar.
Em metade da massa, coloque um pouco de cebola picada, tomate cereja a gosto e regue com azeite.
Feche a omelete, dobrando a massa ao meio.
Sirva em seguida.

(Fonte: Lucilia Diniz)


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