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Alimentos oferecidos até os 10 anos de idade são determinantes na formação do paladar

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Uma vez formado o paladar, a pessoa vai ter tendência a preferir ou escolher alimentos com os sabores que mais lhe agrada, que ficaram na sua memória gustativa. Mas é possível mudar os hábitos para consumir novos alimentos.

O paladar começa a ser percebido por volta da 8ª semana de vida intrauterina. O alimento que a mãe come é digerido no estômago, os nutrientes caem na corrente sanguínea e seguem para o líquido amniótico, do qual o bebê se alimenta.

Quando o bebê nasce, ele se alimenta do leite materno, que também transfere para o bebê os nutrientes e sabores do que a mãe come. Por volta dos seis meses começa a introdução alimentar, que é determinante para o desenvolvimento do paladar. Aquilo que é oferecido para a criança pelas pessoas mais próximas (pais, avós, educadores) até os 10 anos, período que o paladar é desenvolvido, será provavelmente aquilo que ela irá preferir para o resto da vida.

Quando nascemos, temos cerca de 7.500 botões gustativos. Por isso as crianças têm o paladar muito aguçado. No entanto, elas ainda não têm a memória sensorial formada, ou seja, não viveram experiências de contato com muitos alimentos, como os adultos. Ao longo da vida estes botões gustativos diminuem, o que significa que a percepção do sabor dos alimentos pode ser modificada. Aos 18 anos, chegamos a ter 2.500 botões gustativos. E a partir dos 65 anos, o número vai caindo gradativamente para até chegar a cerca de 1.500 botões gustativos por volta dos 70 anos.

COMO PERCEBEMOS OS SABORES?
O sabor é a sensação simultânea de três coisas:
Sensações táteis: ardido, queimação, adstringência;
Aroma retronasal: quando compostos voláteis dos alimentos sobem por trás da garganta e vão para o nervo do olfato. É diferente de sentir o cheiro do alimento. A diferença é que ao aspirarmos, 75% é ar e 25% o cheiro do alimento. Já na via retronasal sentimos 75% do cheiro do alimento e 25% somente é ar inalado;
Gostos sentidos na língua: doce, salgado, ácido ou azedo, amargo, umami.
Os alimentos que são adstringentes deixam uma sensação de boca seca. Costuma-se dizer que eles "amarram a boca", como o caju, banana verde e vinho tinto. Isso acontece porque estes alimentos têm compostos químicos que reagem com as proteínas presentes na saliva, deixando um pozinho meio granuloso na língua. Além disso, eles provocam uma vasoconstrição, que diminui a produção da saliva, daí a sensação de boca seca.

PALADAR INFANTIL
Paladar infantil é como as pessoas costumam dizer quando alguém tem preferência a alimentos mais doces. Adultos que têm o paladar infantil certamente foram mais expostas a alimentos doces por um longo período, por isso a preferência.

Recebemos influências do ambiente em que vivemos, como propaganda, oferta de alimentos, e grupos de convívio. Oferta de alimentos quer dizer que, quanto mais expostos a um alimento, mais chances de experimentá-lo e de passar a gostar dele. É comum uma pessoa que vai morar em outro país começar a comer a comida local ou adquirir hábitos daquele povo por causa da frequência e exposição aos alimentos.

Os grupos de convívio são as pessoas que influenciam nossas escolhas. Um exemplo são os grupos de adolescentes. Muitas vezes, mesmo não gostando de determinado alimento, o jovem pode passar a consumi-lo porque os colegas todos consomem e ele quer fazer parte do grupo.

É POSSÍVEL MUDAR O PALADAR?
O paladar pode mudar, mas não é um processo rápido. "Quanto mais você experimentar um alimento, essa mudança pode acontecer gradativamente", explica a engenheira de alimentos, Helena Bolini.

(Fonte: Bem Estar) 


Fazer exercício por 4 semanas já reduz vontade de fumar e comer doce

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Estudo mostra que a endorfina e a serotonina liberadas no treino amenizam a dependência pelo cigarro

Que tal trocar o hábito de fumar pelo de suar o top? Sua rotina fitness, além de diminuir alguns centímetros da cintura, pode ajudá-la a largar o vício, segundo um novo estudo da Western University, no Canadá. Após quatro semanas malhando, as participantes disseram não sentir mais o mesmo prazer em fumar e até reduziram sua frequência.

“Os exercícios liberam endorfina e serotonina, hormônios que combatem os sintomas da abstinência”, explica o neuropsicólogo Stanly Huang, de São Paulo. Melhor ainda: se sua compulsão for por doce, a atividade física também tende a beneficiá-la. “Ela melhora a absorção do açúcar, amenizando a necessidade de guloseimas.” Ou seja, talvez você consiga ficar satisfeita com apenas um bombom – saudável e em forma, hein?

(Fonte: Boa Forma)


Poderosos antiqueda' conheça alimentos que evitam queda de cabelo

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Stress, Desequilíbrio hormonal, medicamentos, deficiência de vitaminas e até genética. São muitos os fatores que ajudam a explicar o porquê do seu cabelo estar caindo tanto. Mas, você sabia que, caso este problema esteja ligado à alimentação, é possível revertê-lo?

Com base em matéria publicada no Mundo Boa Forma, listamos para você seis alimentos que funcionam como aliados no combate à queda de cabelo. Confira!

1- Verduras
Espinafre, nabo, acelga e alface são verdadeiros "antídotos" contra queda capilar. Eles são ricos em vitamina A, C e ferro. Segundo uma pesquisa, vegetais verdes podem auxiliar o organismo a receber doses importantes de ferro e vitamina C, que ajudará o corpo a absorver melhor o mineral

2-Cenouras
As cenouras possuem alto teor de em betacaroteno, um nutriente que ajuda a evitar a queda de cabelo. Além disso, sua quantidade de vitamina A é capaz de melhorar a saúde do couro cabeludo e dos folículos piloso.


3-Batata Doce

A batata é composta por cobre, ferro e proteínas que auxiliam no crescimento dos fios e na manutenção da saúde do couro cabelo. Além disso, ela também é fonte de betocaroteno.

4- Laranja
A "laranjinha" é rica em vitamina C, que estimula o crescimento dos fios. A fruta também é fonte de fibras e magnésio, que auxiliam no combate de radicais livres. De quebra, a laranja ainda ajuda a tratar a caspa.

5- Amêndoas
Ricas em magnésio, as amÊndoas são aliadas quando o assunto é queda de cabelo. O nutriente também desempenha um papel vital no fortalecimento dos fios de cabelo e na prevenção da quebra.

6-Goiaba
A goiaba contém vitamina A, mais vitamina C do que a laranja e mais potássio do que a banana, uma poderosa combinação capaz de melhorar consideravelmente a saúde dos cabelos.

(Fonte: IBahia)


Restrição intermitente de energia melhora a eficiência da perda de peso em homens obesos: o estudo MATADOR

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O estudo MATADOR (do inglês Minimising Adaptive Thermogenesis And Deactivating Obesity Rebound, ou “minimizando a termogênese adaptativa e desativando a recuperação da obesidade”) examinou se a restrição de energia (RE) intermitente melhorava a eficiência da perda de peso em comparação com a RE contínua e, se assim, a RE intermitente atenuava as respostas compensatórias associadas à RE. A publicação do estudo foi feita no International Journal of Obesity.

Cinquenta e um homens com obesidade foram randomizados para 16 semanas ou de (1) RE contínua (CON), ou (2) RE intermitente (INT) completada como blocos de 8 × 2 semanas de RE alternados com blocos de 7 × 2 semanas de balanço energético (total de 30 semanas). Dessa forma, após quatro semanas em que suas necessidades calóricas foram calculadas, os participantes seguiram uma dieta contínua ou uma "dieta intermitente restrita" de duas semanas seguidas por duas semanas de folga, ao longo das 16 semanas.

Quarenta e sete participantes completaram a fase inicial de 4 semanas e iniciaram a intervenção (CON: n = 23, 39,4 ± 6,8 anos, 111,1 ± 9,1 kg, 34,3 ± 3,0 kgm−2; INT: n = 24, 39,8 ± 9,5 anos, 110,2 ± 13,8 kg, 34,1 ± 4,0 kgm−2). Durante a RE, a ingestão de energia foi equivalente a 67% dos requisitos de manutenção de peso nos dois grupos. Peso corporal, massa gorda (MG), massa livre de gordura (MLG) e gasto energético em repouso (GER) foram medidos ao longo do estudo.

Para os n = 19 CON e n = 17 INT que concluíram a intervenção por protocolo, a perda de peso foi maior para INT (14,1 ± 5,6 vs 9,1 ± 2,9 kg; P <0,001). INT teve maior perda de MG (12,3 ± 4,8 vs 8,0 ± 4,2 kg; P <0,01), mas a perda de MLG foi semelhante (INT: 1,8 ± 1,6 vs CON: 1,2 ± 2,5 kg; P = 0,4).

A alteração do peso médio durante os blocos de balanço energético da INT de 7 × 2 semanas foi mínima (0,0 ± 0,3 kg). Embora a redução no GER absoluto não tenha diferido entre os grupos (INT: -502 ± 481 vs CON: -624 ± 557 kJ d-1; P = 0,5), após o ajuste para alterações na composição corporal, foi significativamente menor na INT (INT : −360 ± 502 vs CON: −749 ± 498 kJ d-1; P <0,05).

Maior perda de peso e gordura foi alcançada com RE intermitente. Interromper a RE com os 'períodos de descanso' do balanço de energia pode reduzir as respostas metabólicas compensatórias e, por sua vez, melhorar a eficiência da perda de peso.

(Fonte: News Med)


Dica de quarta: Exercícios Físicos

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