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Cuidados com a alimentação das crianças durante a quarentena

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menina pequena morde maça. veja dicas para cuidar da alimentação das crianças na quarentena

Manter uma rotina de alimentação saudável é muito importante no período de isolamento social. Veja dicas para cuidar da alimentação das crianças na quarentena.

O isolamento social causado pela pandemia do novo coronavírus fechou escolas no país inteiro, interrompendo as aulas e obrigando crianças a ficarem em casa, o que pode ser um desafio para pais e responsáveis. É preciso se adaptar a uma nova rotina, e um dos pontos mais importantes dessa nova reestruturação é a alimentação da família, especialmente das crianças, que normalmente fazem pelo menos uma refeição por dia na escola, e agora têm que fazer todas as refeições em casa.

Manter uma alimentação saudável no período da quarentena é muito importante para manter o sistema imunológico fortalecido e prevenir a obesidade infantil, já que atividades ao ar livre, passeios ao parque, caminhadas até a escola ou na hora do recreio e aulas de educação física não estão mais acontecendo, o que significa que as crianças estão gastando menos energia. Além disso, é interessante criar uma rotina para o período de isolamento, para que o retorno das atividades, quando ocorrer, não seja tão penoso (por exemplo, se a criança passa a comer muitos itens industrializados, salgadinhos, bolachas, pães e massas no período em casa, quando ela voltar à escola e a sua rotina normal, será mais difícil adotar uma alimentação saudável novamente). 

Nenhum alimento precisa ser proibido, basta ter equilíbrio. Não há problema em comer pratos mais calóricos de vez em quando, desde que isso seja uma exceção e não a regra. Separamos abaixo algumas dicas de cuidados com a alimentação infantil durante a quarentena: 

  • Crie uma rotina de alimentação, com horários definidos para cada refeição, pois isso reduz o risco de a criança querer comer lanches e doces durante o dia para “enganar” o estômago; 
  • Não ofereça alimentos direto do pacote, especialmente industrializados como bolachas e salgadinhos. Divida os produtos em potes separados para limitar a quantidade que a criança irá comer e evitar exageros;
  • Se possível, realize algumas refeições em família, com todos sentados juntos para comer, para que a hora da refeição também se torne um momento agradável e prazeroso; 
  • Deixe frutas prontas para consumo à disposição da criança nos momentos em que a fome bater entre as refeições. Lembre-se de lavar bem os alimentos antes do consumo;
  • Ofereça água, muita água! Isso vale para os adultos também. Tente se lembrar de tomar água com frequência e, sempre que beber, ofereça também às crianças. Existem aplicativos de celular que ajudam enviando lembretes; 
  • Evite levar as crianças ao mercado. Nesse momento de quarentena, o mais indicado é que apenas uma pessoa da casa faça as compras. Além de ser uma medida de prevenção contra a Covid-19, dessa forma somente o responsável escolhe os itens a serem comprados, evitando que os filhos fiquem com vontade de diversos produtos ao passar pelos corredores do mercado;
  • Para crianças com menos de seis meses, a recomendação da Organização Mundial de Saúde (OMS) é o aleitamento materno exclusivo. Nesses casos, não é necessário oferecer nenhum outro alimento ao bebê, nem mesmo água. 

(Fonte: Drauzio Varella/UOL)


Dia Mundial de Combate ao Câncer

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Dia_Mundial_de_Combate_ao_Câncer.jpg


Quiabo contribui para a saúde do coração

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A imagem pode conter: comida

A #DicaDeQuarta dessa semana é sobre o quiabo, que muito diferente do que todo mundo imagina, não é um legume. É um fruto! Sim, o quiabo, segundo a botânica, é um fruto! Ele é muito queridinho na culinária mineira. O refogado com frango faz sucesso. O fruto também é o ingrediente principal do caruru.

O quiabo é pouco calórico, fonte de fibras. Também dá um show quando o assunto é vitaminas e minerais: A, C, B6, cálcio, ferro, magnésio, fósforo, sódio e potássio.

Entre os benefícios estão:
- previne problemas cardíacos;
- ajuda a controlar a glicemia;
- faz bem para o intestino;
- melhora a saúde óssea;
- faz bem para o cérebro;
- aumenta a saciedade;
- fortalece a imunidade;
- melhora a visão;
- é indicado o consumo na gravidez.

Experimente incluir o quiabo na sua dieta!

Um grande beijo e até semana que vem!


Exercícios em casa

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O período de isolamento social lança uma série de desafios para a população mundial. Uma delas é continuar movimentando o corpo com exercícios adaptados em casa. É importante manter-se ativo durante o isolamento social, e, sabemos que a atividade física ajuda manter o corpo em forma e no equilíbrio da saúde mental.

Tenho solicitado aos meus alunos para reservar o mínimo de dois ou três dias por semana para praticar exercícios físicos em casa. Isto é o suficiente para manter o condicionamento físico, a imunidade alta e evitar cair no sedentarismo.

Além de prescrever e mandar os treinos diariamente para meus alunos, mantenho contato, todos os dias, com mensagens de incentivo e dicas para que não deixem de cumprir a série de exercícios do dia. Normalmente divido a sequência em exercícios de mobilidade articular, exercícios de força, de resistência muscular e cardiorrespiratório, tudo depende do objetivo de cada um.

 

A médica Lorrayne Zonatele Garbo, de 27 anos, treina três vezes por semana: “Gosto de exercícios livres, como o Stiff, que trabalha a parte de trás da perna”. Ela relata que mesmo após horas e horas de plantão no hospital, se esforça para não deixar de fazer a série de exercícios: “Trabalho o dia todo, só tenho a noite pra treinar, mesmo chegando cansada, faço todos os exercícios, que fazem bem não somente para o corpo, mas para a mente também”.

Para substituir os acessórios da academia, ela utiliza, por exemplo, saco de arroz e cabo de vassoura. É preciso usar a criatividade”, completa.


Lorrayne Zonatele Garbo, mantendo o ritmo para tudo se manter em dia.

Já a empresária Gabriella Amorim Campagnaro Rodrigues, 26, relata que pratica exercícios pensando no bem-estar, “Faço, pois me sinto bem quando acabo o treino. É uma sensação de dever cumprido”.


Ela treina de três a quatro vezes por semana e tem utilizado vários utensílios para substituir os pesos da academia: ” Eu uso material de limpeza, galão de água e pacotes de alimentos. O Francis dá as sugestões e eu adapto com o que tenho em casa”.

Assim como a maioria das mulheres, ela prefere os exercícios de pernas: “Gosto de fazer agachamento, sinto que é um exercício muito completo para as pernas”.


Gabriella Amorim Campagnaro Rodrigues segue sua rotina dentro de casa.

Larissa Zonatele Garbo, 23, também empresária, treina quatro vezes por semana. Ela cita que é muito diferente treinar em casa. “Para treinar em casa é preciso ter muita disciplina, pois, normalmente, antes do isolamento social, eu saia do trabalho e ia praticamente direto para a academia. Já fazia parte da rotina. Para treinar em casa é complicado. É necessário ter muita força de vontade e disposição. Ainda bem que o Francis fica no meu pé”.
Ela relata ainda que vem se adaptando aos treinos e está conseguindo manter o peso corporal que conseguiu atingir ainda no período que malhava na academia: “Estou conseguindo manter o meu peso. Isso também me motiva a continuar treinando”.


Larissa Zonatele Garbo, faz toda sua série sob  nosso comando.

Então temos que continuar mantendo o foco e no ritmo. Fique atentos e até a próxima pessoal.

(Fonte: Folha Vitória)


Alimentação saudável não pode ser deixada de lado, dizem especialistas

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Em meio à mudança de rotina de milhares de brasileiros devido às medidas de isolamento social por conta da pandemia de covid-19, um importante aspecto não deve ser deixado de lado: a manutenção de hábitos alimentares saudáveis.

No Dia Nacional da Saúde e Nutrição, lembrado hoje (31), a Agência Brasil entrevistou especialistas e selecionou dicas de como a alimentação pode contribuir para fortalecer o sistema imunológico.

Para a nutricionista Priscila Moreira, a primeira medida a ser incorporada é o estabelecimento de uma rotina, com definição dos horários para as refeições. Isso ajuda a organizar o preparo da comida e a garantir a ingestão adequada de nutrientes, inclusive para quem tem de conciliar tarefas profissionais com afazeres domésticos.

"Colocar uma rotina para acordar, começar a fazer o almoço, preparar o jantar, porque só assim vai se conseguir manter uma rotina saudável, sem prejuízo da rotina da casa e da família como um todo", diz.

Priscila destaca que a busca por produtos de hortifruti diminuiu significativamente desde o início das medidas de isolamento social. "Para nós, nutricionistas, é preocupante, porque significa que a pessoa está cozinhando mais em casa, porém não está fazendo comida saudável. Não está procurando se alimentar com base em frutas, legumes e verduras, e o que temos conhecimento é de que essa alimentação seria primordial para a manutenção do sistema imunológico. Então, é muito importante que as pessoas tenham consciência disso", pondera.

Perguntada sobre quais alimentos duram mais tempo, já que a tendência é ir ao mercado com menos frequência do que o normal, Priscila cita legumes "mais compactos", como cenoura e beterraba. No caso do tomate, deve ser comprado menos maduro. Para as verduras, a sugestão é de que se opte pelas mais rígidas, como repolho e acelga. "São as [verduras] que têm conservação um pouco maior. A dica é que se armazene as verduras higienizadas e secas", completa.

Ela explica que a higienização dos produtos hortifruti deve ser feita com uma solução de 1 colher de sopa de água sanitária sem perfume diluída em um litro de água. O ideal é que a imersão seja de 15 a 30 minutos. Depois de limpas, as folhas das verduras devem ser armazenadas em um recipiente com tampa. O vinagre, lembra a nutricionista, não é eficaz para a limpeza de alimentos.

A integrante do Conselho Regional de Nutricionistas da 3ª Região SP-MS também elenca alimentos que contém antioxidantes e melhoram o sistema de defesa do corpo: laranja, limão, mexerica, abacaxi, goiaba, maçã, repolho, acelga, espinafre, berinjela, cebola, alho, gengibre, cúrcuma e azeite de oliva extravirgem.

A profissional afirma que é possível congelar alimentos, mas alerta que o nutriente que mais se perde é a vitamina C. "Ela é volátil, evapora, praticamente, digamos assim", esclarece Priscila. Portanto, deve-se evitar levar ao freezer produtos que são fonte desse composto, como a laranja ou outras frutas cítricas.

Quanto aos demais alimentos, não há prejuízo do teor nutricional, mas sim "perdas sensoriais", ou seja, com relação ao sabor e à textura. Caso o consumidor opte por deixar os alimentos no congelador, a orientação é evitar cozinhá-los até que fiquem moles demais.

Comedimento

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A endocrinologista Maria Edna de Melo defende que as pessoas busquem colocar produtos in natura nos pratos  - Valter Campanato/Arquivo Agência Brasil

A endocrinologista Maria Edna de Melo, da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia Regional São Paulo (SBEM-SP), ressalta que o momento atual, de incertezas, inseguranças e estresse, dificulta a realização de uma dieta saudável. Apesar disso, ela afirma que o momento é propício para que as pessoas tentem regular a alimentação.

Segundo ela, o alimento "é como um combustível" e, por isso, é preciso transformar os fatores atuais em algo benéfico e colocar no prato itens in natura, deixando de lado, ao máximo, alimentos ultraprocessados.

"Pelo menos, se aproximar [da dieta mais saudável]. Não é fazer o perfeito, imaginar que a gente vá ter uma alimentação 100% perfeita. Tem horas em que vai vir a vontade de comer aquele chocolate e se come. Mas não se deve ter um monte de chocolate em casa, porque se tiver muito, a gente vai passar do ponto, vai exagerar. Nessa fase, o planejamento é essencial, e, quando você planeja, planeja compras também. Frutas, legumes e verduras tem no supermercado, não está faltando isso", acrescenta Maria Edna, que é especialista em obesidade.

De 2006 a 2018, a taxa de obesidade no país passou de 11,8% para 19,8%. Os principais grupos com maiores altas do índice, no período, foram os de pessoas com idade que variam de 25 a 34 anos e de 35 a 44 anos. Nessas faixas, o indicador subiu, respectivamente, 84,2% e 81,1%, ante 67,8% de aumento na população em geral.

Crianças e idosos

As duas profissionais ouvidas pela reportagem defendem que as crianças sejam envolvidas na dinâmica de preparo das receitas levadas à mesa.

"Sentar com ela [a criança], levar para participar da elaboração do cardápio do dia. Isso tudo contribui para melhorar a ansiedade da criança. E também estipular a ela os horários das refeições, porque a grande tendência é de que nesse tempo ocioso se divida entre eletrônicos e comida. O tempo todo, ou está comendo, ou está com algum eletrônico. Para que essa ociosidade tenha um controle, estipular horário e fazer uma rotina", diz Priscila Moreira.

Para o cuidado específico de idosos, a nutricionista lista como positivos alimentos que possam refrear a perda de massa óssea e estimular o ganho de massa muscular. Por isso, as dicas são: consumo diário de ovos; peixe, que contém Ômega-3 e vitamina D e é uma fonte de proteína; iogurte, pelos níveis de proteína e cálcio e pelos benefícios ao funcionamento do intestino, que, por sua vez, contribui para um bom sistema imunológico; e o cacau, que pode ser consumido em forma de pó ou em tabletes de chocolate amargo - a quantidade apropriada, neste último caso, é de 25 gramas por dia.

Cuidados extras

O Conselho Federal de Nutricionistas (CFN) alerta que, no período de isolamento social, é necessário ter cautela e duvidar de dietas milagrosas, que prometem maravilhas na prevenção contra o coronavírus ou no aumento da imunidade.

"Alimentos, superalimentos, shots, sucos e até soroterapias por infusão endovenosa de nutrientes (vitaminas, minerais, aminoácidos, antioxidantes e outros nutrientes e compostos) estão sendo alardeadas como capazes de prevenir ou combater o coronavírus por meio do fortalecimento do sistema imunológico. Entretanto, o CFN informa que não existem protocolos técnicos nem evidências científicas que sustentem alegações milagrosas", diz o conselho, em nota.

"Certamente, uma alimentação rica em micronutrientes (minerais e vitaminas) associada a substâncias bioativas (não nutrientes) presentes em alimentos que possuem atividade de redução do risco de doenças, se utilizados de forma habitual, podem condicionar um sistema imunológico mais eficiente, com menor risco de doenças", destaca o texto.

(Fonte: Agência Nacional de Saúde)


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